Redação #737913
Em dezembro de 2019 na cidade de Wuhan, na China, foi registrado a primeira contaminação pelo novo vírus da covid-19, que possuía sintomas semelhantes aos da gripe, porém causava dificuldades respiratórias e era altamente contagioso, mais tarde infectanto toda a população mundial e gerando uma pandemia em 2020, assim como a própria gripe causara em 1918. Nesse sentido, vacinas começaram a ser estudadas e planejadas em todos os países, assim como os meios de prevenção que começaram a ser aplicados, entre eles, o isolamento social. Em seguida, novas variantes do vírus começaram a surgir e a causar preocupações nas autoridades, pois também causavam problemas até mesmo em quem já havia se vacinado.
Primeiramente, em 2021, grande parte da população mundial de risco - como idosos, gestantes e portadores de doenças crônicas- já recebeu as duas doses da vacina contra o coronavírus, porém com as novas variantes, surgiu na população e nas autoridades a preocupação de que essas mutações possam por em risco novamente a saúde daqueles que já foram vacinados, tanto os que estão no grupo de risco quanto os que não estão.
Em segundo lugar, tais novas mutações podem causar uma piora no atual sistema de saúde ou até mesmo que gere uma nova pandemia, impedindo que a população fique segura e que a vida comum, sem os meios de proteção, volte.
Portanto , é necessário que os meios de prevenção já recomendados pelo Ministério da Saúde continuem sendo aplicados, como o uso correto de máscaras em locais públicos, isolamento social e a higienização das mãos e objetos, para que seja impedida a circulação do vírus e de suas novas variantes. Além disso, a aplicação gratuita e igualitária das doses da vacina nas redes de saúde publica são necessárias para que toda população tome as duas doses da vacina, para se protegerem do vírus.
- SP