Redação #73647
Com a globalização e revolução do meio técnico-científico-informacional pesquisas e remédios desenvolvidos no mundo inteiro são integrados ao arsenal médico mundial, tornando possível combater uma ampla gama de enfermidades. Porém, a maioria dos medicamentos apresentam efeitos colaterais e são danosos se tomados indevidamente, tornando a automedicação um potencial perigo hodiernamente. Nessa perspectiva, vale a diagnose dos fatores agravados por esse quadro.
De dores de barriga à hemorragias e óbito, os efeitos de tomar um remédio incorretamente podem variar extremamente pela amplitude de produtos, compostos e fórmulas presentes no mercado que apresentam especificidades de quanto, por quem, em que estado e quanto devem ser as doses. Exigindo, portanto, extremo cuidado em seus respectivos consumos.
Ademais, muitos países permitem, por pressões político-econômicas das corporativas farmacêuticas ou políticas neoliberais de livre mercado, a comercialização flexível de medicamentosos bioquimicamente sensíveis ao organismo humano, permitindo uma perigosa prática popular de automedicação sem aconselhamento médico profissional que deixa o público exposto e à deriva de efeitos colaterais prejudiciais.
Dessarte, faz-se mister a iniciativa firme e eficaz das instituições, Órgãos, estados e o poder público em geral de, por meio do Ministério da Saúde, regulamentar, efetivar e fiscalizar politicas de controle do acesso da população à medicamentos potencialmente danosos sem prescrição médica. Concomitantemente, fomentar, por meio, também, de ministérios como o da Cidadania e o da Educação, campanhas de conscientização popular quanto a essencialidade de consulta com um profissional da saúde qualificado para a efetividade do tratamento de enfermidades e sintomas.
De dores de barriga à hemorragias e óbito, os efeitos de tomar um remédio incorretamente podem variar extremamente pela amplitude de produtos, compostos e fórmulas presentes no mercado que apresentam especificidades de quanto, por quem, em que estado e quanto devem ser as doses. Exigindo, portanto, extremo cuidado em seus respectivos consumos.
Ademais, muitos países permitem, por pressões político-econômicas das corporativas farmacêuticas ou políticas neoliberais de livre mercado, a comercialização flexível de medicamentosos bioquimicamente sensíveis ao organismo humano, permitindo uma perigosa prática popular de automedicação sem aconselhamento médico profissional que deixa o público exposto e à deriva de efeitos colaterais prejudiciais.
Dessarte, faz-se mister a iniciativa firme e eficaz das instituições, Órgãos, estados e o poder público em geral de, por meio do Ministério da Saúde, regulamentar, efetivar e fiscalizar politicas de controle do acesso da população à medicamentos potencialmente danosos sem prescrição médica. Concomitantemente, fomentar, por meio, também, de ministérios como o da Cidadania e o da Educação, campanhas de conscientização popular quanto a essencialidade de consulta com um profissional da saúde qualificado para a efetividade do tratamento de enfermidades e sintomas.
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Fábio Aurélio
Águas de Lindóia - SP