Redação #735580
Previsão: 19/07/2021
Durante o período da Segunda Guerra mundial (1939 â€" 1945), o líder alemão Adolf Hitler, tomou severas medidas contra o povo judeu. Outro conflito, mais atual, temos a guerra na cidade de Israel, causada pela oposição de religião entre os judeus e mulçumanos. Todos essas situações citadas acima ocorreram devido a existência da intolerância religiosa. O preconceito religioso que fere diversas sociedades mundialmente, causando divergência entre pessoas de diferentes crenças.
Nessa perspectiva, na Segunda Guerra Mundial, ao invadir a Polônia, o líder nazista fez com que todas as pessoas israelitas fossem tratadas com indiferença, repressão e desumanização. Um dos principais motivos para essas séries de maus-tratos vem do preconceito pela religião judaica, é considerado um dos maiores casos de intolerância religiosa.
Além disso graças a ONU (Organização das Nações Unidas) atualmente existem os direitos humanos que dar a capacidade do ser humano ter a liberdade de escolha e ser tratado com dignidade independentemente de cor, raça e principalmente religião. Mas isso não tem sido suficiente, mesmo com todas as medidas contra o preconceito religioso ainda existem pessoas intolerantes a crenças opostas da sua. Na série Elite, criada pela plataforma de streaming: Netflix, temos um exemplo de intolerância religiosa que acontece com uma aluna, de nome Nádia, mulçumana, que ao usar um turbante, costume da sua religião, recebeu diversas críticas. Essa realidade não é só fictícia, muitas pessoas sofrem com o preconceito religioso todos os dias, no mundo todo.
Contudo podemos destacar que a intolerância religiosa pode ser vista de diferentes formas, desde grandes guerras à convivência escolar. A intolerância religiosa é hereditária e para reverter essa situação deveria haver uma harmonia coletiva para dissimular tal preconceito, mas seria uma ação muito demorada, devido a complicação de reeducar em massa. Outra medida, também eficaz, seria a criação de leis preventivas com medidas protetivas, a partir do poder legislativo, para pessoas que desejassem denunciar preconceitos religiosos, assim dando maiores resultados.
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