Redação #72944
Título: Educação: do quadro para a cadeira
09/10/2019
Direito fundamental, porque inclui um processo de desenvolvimento individual próprio à condição humana, a educação de crianças com distúrbios ( não restrito ao transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade- TDAH) comprometeu-se por duas causas, gerais, diferentes: a anomia institucionalizada e o despreparo inconsciente de quem educa.
Situação social produzida pelo enfraquecimento dos vínculos sociais e pela nossa perda como sociedade em regulamentar o comportamento dos indivíduos, a anomia, termo debatido por muitos sociólogos, dentre eles Émile Durkheim, tem cada vez mais influenciado, negativamente, os índices da educação primária. O Brasil ocupa o 53° lugar em educação entre 65 países analisados pela Organização e Cooperação para o Desenvolvimento Econômico- OCDE. O Analfabetismo funcional, bem como dislexia e discalculia,ainda que não esteja limitado a crianças com distúrbios, é mais intenso sobre os pequenos. Já que como demonstra Etiene de La Bóetie, humanista e filósofo francês: ' É natural no homem( ser humano) o ser livre e querer sê-lo. mas está igualmente na sua natureza ficar com certos hábitos que a educação lhe dá.
Ato contínuo, como de costume no senso comum, a culpa haveria de recair sobre o profissional docente. Diante disso os professores tornam-se alvos ou ficam sob o fogo cruzado de muitas esperanças sociais e políticas. Entretanto pesquisas apontam para outros fatores dentre as quais, a má formação nos cursos de pedagogia. Segundo Selma Garrido Pimenta, professora titular sênior da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo, os cursos de pedagogia não têm "identidade de docência", "são dispersos" e "sem foco". Fatores esses que associados a baixa qualidade de ensino, a pouca participação do responsável, geram o cenário perfeito para o desastre da educação, no geral.
Diante do exposto faz-se necessário faz-se necessário a reestruturação das instituições inseridas tanto no desenvolvimento do educando quanto do educador. Para tanto cabe ao Ministério da Educação, por força de decretos lei, e do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, por reforço do comprometimento da educação, respectivamente, introduzirem sobre a formação docente uma agenda adequada à formação de pedagogos; e ampliar a escola para alem dos muros. De modo que pais responsáveis possam caminhar e coparticipar junto de professores e diretores na formação educacional de crianças.
Situação social produzida pelo enfraquecimento dos vínculos sociais e pela nossa perda como sociedade em regulamentar o comportamento dos indivíduos, a anomia, termo debatido por muitos sociólogos, dentre eles Émile Durkheim, tem cada vez mais influenciado, negativamente, os índices da educação primária. O Brasil ocupa o 53° lugar em educação entre 65 países analisados pela Organização e Cooperação para o Desenvolvimento Econômico- OCDE. O Analfabetismo funcional, bem como dislexia e discalculia,ainda que não esteja limitado a crianças com distúrbios, é mais intenso sobre os pequenos. Já que como demonstra Etiene de La Bóetie, humanista e filósofo francês: ' É natural no homem( ser humano) o ser livre e querer sê-lo. mas está igualmente na sua natureza ficar com certos hábitos que a educação lhe dá.
Ato contínuo, como de costume no senso comum, a culpa haveria de recair sobre o profissional docente. Diante disso os professores tornam-se alvos ou ficam sob o fogo cruzado de muitas esperanças sociais e políticas. Entretanto pesquisas apontam para outros fatores dentre as quais, a má formação nos cursos de pedagogia. Segundo Selma Garrido Pimenta, professora titular sênior da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo, os cursos de pedagogia não têm "identidade de docência", "são dispersos" e "sem foco". Fatores esses que associados a baixa qualidade de ensino, a pouca participação do responsável, geram o cenário perfeito para o desastre da educação, no geral.
Diante do exposto faz-se necessário faz-se necessário a reestruturação das instituições inseridas tanto no desenvolvimento do educando quanto do educador. Para tanto cabe ao Ministério da Educação, por força de decretos lei, e do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, por reforço do comprometimento da educação, respectivamente, introduzirem sobre a formação docente uma agenda adequada à formação de pedagogos; e ampliar a escola para alem dos muros. De modo que pais responsáveis possam caminhar e coparticipar junto de professores e diretores na formação educacional de crianças.
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