Redação #688942
Previsão: 29/06/2021
A Constituição Federal de 1988 assegura a todos os direitos e o bem-estar social, afim de garantir a harmonia e a equidade. No entanto, o que ocorre atualmente é a ruptura dessa norma, haja vista que, os efeitos da limitação da liberdade de imprensa no Brasil são graves. Portanto, para solucionar tal problemática dois aspectos fazem-se relevantes: descontruir o pensamento sociocultural vigente e uma ação mais incisiva do Estado.
De forma primordial, é notório que a mentalidade negligente impulsiona os efeitos da liberdade de imprensa no país. De acordo com o sociólogo Émile Durkheim, quanto a sociedade não refrear seu modo coletivo de pensar e agir sobre os problemas sociais, será ainda mais difícil alcançar a harmonia social. Pois, a falta de punição para os ataques ao jornalista, aumentam os crimes contra a categoria que sofre para levar a população o que lhe é de direito, o acesso à informação.
Outrossim, é inegável a importância do Poder Público no combate aos efeitos da limitação da liberdade de imprensa no Brasil. Segundo o filósofo Aristóteles, o Estado exige que todos sejam tratados com equidade. E embora, existam leis e sindicatos que garatam a proteção, elas não os impedem de serem ameaçados a mudar os fatos.
Verificar-se, então, que os efeitos da limitação da liberdade de imprensa é um problema grave e sua solução necessita mobilizar espoletas sociais e políticas. Logo, cabe ao Governo Federal, elaborar um plano de intervenção aos ataques contra os jornalistas, por intermédio de subsede envias ao sindicatos de cada região para a contratação de guarda costas que estarão com a imprensa em casos de risco. Para assim, alcançarmos a harmonia e a equidade propostas pela Constituição brasileira.
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