Redação #679679
Previsão: 25/06/2021
No artigo 1° da Declaração Universal dos Direitos Humanos garante que todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e direito. No entanto, tal prerrogativa não vem sendo feita corretamente na prática quando se observa a desigualdade social em relação à saúde, dificultando, deste modo, este direito social tão importante. Logo, faz-se imperiosa a análise dos fatores que favorecem esse quadro.
Em primeira análise, deve-se ressaltar a ausência de medidas governamentais para combater a discriminação social. Nesse sentido, muitas pessoas não têm condições de custear com qualquer serviço de saúde. Essa conjuntura, segundo as ideias do filósofo contratualista de John Locke, configura-se como a violação do contrato social já que o estado não cumpre sua função de garantir que os cidadãos desfrutem de direitos indispensáveis como a saúde que infelizmente residente no país.
Ademais é fundamental ponta a falta de infraestrutura como impulsionador de uma grande desmotivação nos médicos e tudo que fazem parte da organização do hospital. Segundo o IBGE, mais de 85% da população depende do SUS (Sistema Único de Saúde) no Brasil. Desse modo, infelizmente a sociedade brasileira tem enfrentado esses desafios.
Depreende-se, portanto, a necessidade de se combater esses obstáculos. Para isso, é imprescindível que o ministério da saúde com o estado, por meio de verbas arrecadadas compre materiais e equipamentos de qualidade, prezando também ajudar as pessoas com baixa renda em consultas e exames a fim de promover a eficácia o funcionamento das instruções necessário respeito à vida e o acesso comum e suas unidades públicas. Assim se considerar a sociedade mais justa.
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