Redação #676
A invenção da imprensa, feita por Gutenberg, foi uma revolução na história da humanidade e acabou se tornando o meio de comunicação mais influente em todo o mundo. Entretanto, há discussões sobre a sua atuação na sociedade em razão da sua imparcialidade e seu efeito na sociedade brasileira.
Em primeiro lugar, a ação da imprensa garante a democracia e a liberdade de expressão. A censura, seja ela qual for, é expressamente proibida pela Constituição de 1988. Porém, não são raras as vezes em que a difusão de informações causam segregação da população, em razão da persuasão e manipulação que essa parcialidade provoca.
Karl Marx defendia que só se transmite aquilo que a classe dominante deseja. É o que se denomina como “aldeia global”, influenciando o comportamento dos indivíduos, os seus pensamentos e vontades. Somente se consome um produto se a imprensa divulgar, somente se vota em um partido político se a imprensa apoiar. Desse modo, a voz do povo acaba sendo substituída pela alienação em massa e a não parcialidade dos meios de comunicação.
Portanto, fica claro que a imprensa é um importante instrumento de comunicação, mas ainda parcial. É necessário que o Ministério das Comunicações (MC), busque desenvolver o acesso democrático e universal dos serviços dos meios de comunicação, promovendo o desenvolvimento para todos. Ademais, que a própria imprensa procure garantir a imparcialidade em suas informações, respeitando o seu público alvo. Com isso, pode-se obter uma imprensa com livre opinião e exemplo de profissionalismo e imparcialidade.
Em primeiro lugar, a ação da imprensa garante a democracia e a liberdade de expressão. A censura, seja ela qual for, é expressamente proibida pela Constituição de 1988. Porém, não são raras as vezes em que a difusão de informações causam segregação da população, em razão da persuasão e manipulação que essa parcialidade provoca.
Karl Marx defendia que só se transmite aquilo que a classe dominante deseja. É o que se denomina como “aldeia global”, influenciando o comportamento dos indivíduos, os seus pensamentos e vontades. Somente se consome um produto se a imprensa divulgar, somente se vota em um partido político se a imprensa apoiar. Desse modo, a voz do povo acaba sendo substituída pela alienação em massa e a não parcialidade dos meios de comunicação.
Portanto, fica claro que a imprensa é um importante instrumento de comunicação, mas ainda parcial. É necessário que o Ministério das Comunicações (MC), busque desenvolver o acesso democrático e universal dos serviços dos meios de comunicação, promovendo o desenvolvimento para todos. Ademais, que a própria imprensa procure garantir a imparcialidade em suas informações, respeitando o seu público alvo. Com isso, pode-se obter uma imprensa com livre opinião e exemplo de profissionalismo e imparcialidade.
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NOTA GERAL
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Jaqueciellen Costa
Monte Azul Paulista - SP