Redação #633545
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 08/06/2021
Previsão: 08/06/2021
Promulgado pela ONU em 1948, a Declaração Universal dos Direitos Humanos garante a todos os indivíduos o direito à saúde e ao bem estar social. Conquanto, o risco das mutações do corona vírus impossibilita que essa parcela da população desfrute desse direito universal na prática. Nessa perspectiva, esses desafios devem ser superados de imediato para que uma sociedade integrada seja alcançada.
A saúde é o fator principal no desenvolvimento de um País. Hodiernamente, ocupando a nona posição na economia mundial, seria racional acreditar que o Brasil possui um sistema de saúde eficiente. Contudo, a realidade é o oposto e o resultado desse contraste é refletido no risco de de mutações do COVID-19. Diante do exposto, o risco de mutações é muito alta, colocando em risco a vida de milhares de brasileiros, causando grande pânico na população e uma catástrofe total.
Faz-se mister, ainda, salientar o colapso na rede pública e particular de saúde. De acordo com Zigmunt Bauman, sociólogo polones, a falta de solidez nas relações sociais, políticas e econômicas é a característica da "modernidade líquida" vivida no século XXI. Diante de tal contexto, com o aumento das mutações da COVID-19, o sistema de saúde entraria em colapso, causando lotação em hospitais e a falta de aparelhos e equipamentos para auxiliar no tratamento contra a doença.
Interfere-se, portanto, que ainda há entraves para garantir a solidificação de políticas que visem a construção de um mundo melhor. Dessa maneira, urge que o governo direcione verbas para todo o País, que será revertido em vacinas, máscaras e álcool para que a população fique preparada para próximas ondas da doença. Dessa forma, o Brasil poderia superar o risco de mutações da COVID-19.
A saúde é o fator principal no desenvolvimento de um País. Hodiernamente, ocupando a nona posição na economia mundial, seria racional acreditar que o Brasil possui um sistema de saúde eficiente. Contudo, a realidade é o oposto e o resultado desse contraste é refletido no risco de de mutações do COVID-19. Diante do exposto, o risco de mutações é muito alta, colocando em risco a vida de milhares de brasileiros, causando grande pânico na população e uma catástrofe total.
Faz-se mister, ainda, salientar o colapso na rede pública e particular de saúde. De acordo com Zigmunt Bauman, sociólogo polones, a falta de solidez nas relações sociais, políticas e econômicas é a característica da "modernidade líquida" vivida no século XXI. Diante de tal contexto, com o aumento das mutações da COVID-19, o sistema de saúde entraria em colapso, causando lotação em hospitais e a falta de aparelhos e equipamentos para auxiliar no tratamento contra a doença.
Interfere-se, portanto, que ainda há entraves para garantir a solidificação de políticas que visem a construção de um mundo melhor. Dessa maneira, urge que o governo direcione verbas para todo o País, que será revertido em vacinas, máscaras e álcool para que a população fique preparada para próximas ondas da doença. Dessa forma, o Brasil poderia superar o risco de mutações da COVID-19.
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Sthefany Rezende
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