Redação #629792
A peste-negra foi uma doença infecciosa acometida no século XVI que dizimou um terço da população europeia, e por motivos sanitários, era facilmente transmitida entre a população. Consoante à esse ocorrido, percebe-se que hoje, o Brasil se encontra em um estado catastrófico no combate ao coronavírus. Sendo assim, urge que medidas devem ser tomadas para minimizar a disceminação do vírus em território nacional, que pela negligência estatal causam um sério colapso nas redes hospitalares.
Deve-se, pontuar de início, que a negligência do Estado está entre as principais causas para a permanência do problema. Nesse sentido, segundo Rousseau, na obra "Contrato social", cabe ao Estado, viabilizar ações que garatem o bem-estar público. No entanto, nota-se, no Brasil, que a indiferença do poder público com as medidas sanitárias contra a disseminação do coronavírus, rompe com as defesas do filósofo iluminista. Dessa forma, a falta de iniciativa governamental permite que um grande número de brasileiros seja contaminado.
Dessa forma, percebe-se que a falta de estímulos à manutenção dos cuidados, ocasiona um rápido alastramento de vírus modificados, o que resulta no colapso nas redes hospitalares e mortes em massa, e isso implica tanto no cansaço físico e mental dos profissionais da saúde, quanto na falta de atendimento de qualidade à todos.
Portanto, para que possamos atenuar a propagação de variantes mais letais do coronavírus, faz-se necessária a tomada de ações para a resolução desse impasse. Sendo assim, cabe ao Gorverno Federal em parceria com os Governos estaduais e Municipais, a utilização de medidas restritivas mais severas, por meio do aumento do número de agentes fiscalizadores, para assim diminuir o número de aglomerações, bem como a diminuição dos contaminados e as mortes recorrentes. Dessa maneira, o Brasil driblaria a pandemia, e evitaria que a nação vivesse o mesmo caos que a Europa sofreu com a peste-negra no século XVI.
Deve-se, pontuar de início, que a negligência do Estado está entre as principais causas para a permanência do problema. Nesse sentido, segundo Rousseau, na obra "Contrato social", cabe ao Estado, viabilizar ações que garatem o bem-estar público. No entanto, nota-se, no Brasil, que a indiferença do poder público com as medidas sanitárias contra a disseminação do coronavírus, rompe com as defesas do filósofo iluminista. Dessa forma, a falta de iniciativa governamental permite que um grande número de brasileiros seja contaminado.
Dessa forma, percebe-se que a falta de estímulos à manutenção dos cuidados, ocasiona um rápido alastramento de vírus modificados, o que resulta no colapso nas redes hospitalares e mortes em massa, e isso implica tanto no cansaço físico e mental dos profissionais da saúde, quanto na falta de atendimento de qualidade à todos.
Portanto, para que possamos atenuar a propagação de variantes mais letais do coronavírus, faz-se necessária a tomada de ações para a resolução desse impasse. Sendo assim, cabe ao Gorverno Federal em parceria com os Governos estaduais e Municipais, a utilização de medidas restritivas mais severas, por meio do aumento do número de agentes fiscalizadores, para assim diminuir o número de aglomerações, bem como a diminuição dos contaminados e as mortes recorrentes. Dessa maneira, o Brasil driblaria a pandemia, e evitaria que a nação vivesse o mesmo caos que a Europa sofreu com a peste-negra no século XVI.
Carregando as redações...
Aguarde um momento...
Carla Coutinho
Ibiassucê - BA