Redação #627941
Título: Sem Título
21/05/2021
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 19/08/2021
Previsão: 19/08/2021
A Pandemia da COVID-19, ocorrida no ano de 2020, foi responsável por causar uma grande transformação no mundo quanto às relações sociais e de trabalho. Nesse sentido, destaca-se uma nova logistica laboral no setor empresarial, o "home office". Infelizmente, esse método enfrenta dificuldades em sua realização quando não há uma boa conexão com a internet e um bom ambiente para tal. Desse modo, é necessário entender como esses obstáculos influenciam no trabalho remoto do mundo pós-pandêmico para poder resolvê-los.
Nesse cenário, fica evidente que a conectividade com a rede é um dos fatores que agregram em uma ótima produtividade do empregado, o que não é a realidade da maioria desse grupo. De acordo com uma pesquisa do IBGE de 2015, quase metade dos brasileiros não apresentam uma boa e estável conexão com a internet. Dessa maneira, os indivíduos que estão dentro desses dados são prejudicados em seus resultados no trabalho, induzindo o empregador a trocar o funcionário.
Ademais, nota-se que a separação entre trabalho e lazer torna-se essencial no "home office", visto que, ao trabalhar de casa, o funcionário não respeita os limites do seu corpo e horários. Nessa perspectiva, as pessoas que não forem capazes de realizar o feito poderão desenvolver doenças, como a Síndrome de Burnout, caracterizada pela exaustão excessiva, normalmente, atribuída à carga horária do emprego. Assim, fica clara a necessidade de respeitar as limitações com o porpósito de evitar a fadiga mental e física.
Infere-se, portanto, que o trabalho remoto no mundo pós pandemia ainda encontra barreiras, principalmente quanto ao meio de conexão. Logo, cabe ao Governo Federal, por intermédio do Ministério da Infraestrutura, realizar ações para remediar o problema. Nesse viés, o órgão deve criar um projeto que vise uma ampla distribuição de rede pelo país de forma gratuita, oferecendo assistência as pessoas até que elas consigam uma remuneração suficiente para instalar em suas residências uma linha estável de internt. Dessa forma, a ação tem por fim auxiliar e diminuir a probelmática, previnindo o desemprego dos cidadãos brasileiros pela falta de produtividade.
Nesse cenário, fica evidente que a conectividade com a rede é um dos fatores que agregram em uma ótima produtividade do empregado, o que não é a realidade da maioria desse grupo. De acordo com uma pesquisa do IBGE de 2015, quase metade dos brasileiros não apresentam uma boa e estável conexão com a internet. Dessa maneira, os indivíduos que estão dentro desses dados são prejudicados em seus resultados no trabalho, induzindo o empregador a trocar o funcionário.
Ademais, nota-se que a separação entre trabalho e lazer torna-se essencial no "home office", visto que, ao trabalhar de casa, o funcionário não respeita os limites do seu corpo e horários. Nessa perspectiva, as pessoas que não forem capazes de realizar o feito poderão desenvolver doenças, como a Síndrome de Burnout, caracterizada pela exaustão excessiva, normalmente, atribuída à carga horária do emprego. Assim, fica clara a necessidade de respeitar as limitações com o porpósito de evitar a fadiga mental e física.
Infere-se, portanto, que o trabalho remoto no mundo pós pandemia ainda encontra barreiras, principalmente quanto ao meio de conexão. Logo, cabe ao Governo Federal, por intermédio do Ministério da Infraestrutura, realizar ações para remediar o problema. Nesse viés, o órgão deve criar um projeto que vise uma ampla distribuição de rede pelo país de forma gratuita, oferecendo assistência as pessoas até que elas consigam uma remuneração suficiente para instalar em suas residências uma linha estável de internt. Dessa forma, a ação tem por fim auxiliar e diminuir a probelmática, previnindo o desemprego dos cidadãos brasileiros pela falta de produtividade.
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Gustavo Ravazi
SANTA ADELIA - SP