Redação #624919
Título: Mutação e Quadro Geral: Coronavírus
18/05/2021
Pode-se afirmar que a pandemia do coronavírus, cuja iniciou-se em 2019, espalhou-se tão rápido quanto começou, levando em conta a transmissão da mídia sobre o mesmo, aumentando a imigração com um possível agravamento da pandemia, e com isso, aumentando o risco da mutação do COVID-19, considerando sua taxa de contaminação significativamente maior com a imigração inicial da região onde o mesmo teria começado em Wuhan, China.
Sendo assim, uma possível mutação tornou-se um medo real, considerando a taxa de imigração alta da região inicial da pandemia, e com um fechamento das fronteiras atrasado, algo que fez o vírus já estar adaptado ou se adaptando em uma nova região. Com isso, COVID-19 tornou-se mutável, com uma quantia significativa de variantes, espalhadas ao redor do mundo, inutilizando uma vacina inicial.
Apesar da tão chamada ''Imunidade de rebanho'', a mutabilidade do patógeno continua sendo preocupante, uma vez que, apesar de já contaminado e em seguida, vacinado, suposto indíviduo ainda pode se contaminar com uma variante do mesmo vírus com o qual seu corpo tenha se ''auto-imunizado'', sendo desconhecida para tal, repetindo o processo sucessivamente.
É tangível que, mesmo com o esforço aplicado em uma vacina contra o COVID-19 (CoronaVac, por exemplo) ainda é possível uma segunda contaminação por variante de patógeno, permitindo que seja mais viável o típico cuidado, como lavar as mãos e usar máscara. Mesmo que um cuidado mensal ou sucessivo com uma vacina seja necessário para maior controle de alguma variante e também como impedir uma segunda contaminação, não se pode prever quando e como COVID-19 poderá se mutar.
Em um quadro geral, pode-se concluir que mesmo recebendo uma segunda dose de vacina, e mesmo confiando em uma ''imunidade de rebanho'' não se pode estar totalmente protegido contra uma segunda contaminação do patógeno, ou seja, a população ainda não está segura de uma imunidade coletica contra o corona, á não ser que o mesmo esteja totalmente controlado, com uma prevenção já imediata, uma ocorrência em pouquíssimos lugares, mas possível.
Sendo assim, uma possível mutação tornou-se um medo real, considerando a taxa de imigração alta da região inicial da pandemia, e com um fechamento das fronteiras atrasado, algo que fez o vírus já estar adaptado ou se adaptando em uma nova região. Com isso, COVID-19 tornou-se mutável, com uma quantia significativa de variantes, espalhadas ao redor do mundo, inutilizando uma vacina inicial.
Apesar da tão chamada ''Imunidade de rebanho'', a mutabilidade do patógeno continua sendo preocupante, uma vez que, apesar de já contaminado e em seguida, vacinado, suposto indíviduo ainda pode se contaminar com uma variante do mesmo vírus com o qual seu corpo tenha se ''auto-imunizado'', sendo desconhecida para tal, repetindo o processo sucessivamente.
É tangível que, mesmo com o esforço aplicado em uma vacina contra o COVID-19 (CoronaVac, por exemplo) ainda é possível uma segunda contaminação por variante de patógeno, permitindo que seja mais viável o típico cuidado, como lavar as mãos e usar máscara. Mesmo que um cuidado mensal ou sucessivo com uma vacina seja necessário para maior controle de alguma variante e também como impedir uma segunda contaminação, não se pode prever quando e como COVID-19 poderá se mutar.
Em um quadro geral, pode-se concluir que mesmo recebendo uma segunda dose de vacina, e mesmo confiando em uma ''imunidade de rebanho'' não se pode estar totalmente protegido contra uma segunda contaminação do patógeno, ou seja, a população ainda não está segura de uma imunidade coletica contra o corona, á não ser que o mesmo esteja totalmente controlado, com uma prevenção já imediata, uma ocorrência em pouquíssimos lugares, mas possível.
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Márcio Imar Albergoni Mendes
Manaus - Am