Redação #624852
A humanidade experienciou diversos avanços tecnológicos quando enfim no século XV, o alemão Gutemberg inventou a imprensa, transformando o mundo da informação mais próximoao hoje. Com essa nova ferramenta, qualquel um passou a ter acesso direto a informação e mais importante se tornou um possível agente de transformação. Por este motivo a limitação à liberdade de imprensa vem sendo tão intolerante na tentativa de manter atrofiado o pensamento crítico.
Algo criado para manutenção da democracia não deveria ser usado como ferramenta de opressão. Pode-se apontar que a imprensa quando se encontra impossibilitada de transmitir informações ao povo, é convertida em uma ferramenta de opressão, visto que notícias relevantes quando não são comunicadas ao público em detrimento de interesses particulares podem levar as pessoas a permanecerem em uma realidade fictícia. Exemplo disso é o período militar vivido pelos brasileiros no final do século XX, onde a disseminação de informações referentes à forma de governo era proibida, dispondo-se da utilização de torturas mediante a resistência, dessa forma a informação foi obrigada a se adaptar a ser feita de forma velada e enigmática, colocando em duvida para muitos até os dias atuais a veracidade dos fatos.
Levando em conta exemplos supracitados, pode-se perceber que a crise de liberdade de imprensa que existe hoje em 2021 é diferente da vivida em 1964. Esta é decorrente do acoplamento de câmeras em aparelhos celulares ocorrido no ano de 2000 quando qualquer individuo munido de um aparelho telefônico diante de um evento se torna repórter; propagando informações via internet sem embasamento -fake news- e sem responsabilidade com a verdade nem com a privacidade alheia.
Aristóteles, conhecido filósofo grego, disse uma vez que as pessoas ignorantes afirmam, as sabias duvidam e os sensatos refletem, ou seja, homens e mulheres que não tem acesso aos fatos acabam não refletindo sobre a realidade que o cercam e muito menos duvidando das informações que chegam a eles. Portanto, se faz necessário que instituições de ensino, desde escolas à universidades, incentivem a reflexão sobre a realedade através de debates. Assim como a criação de órgãos internacionais que fiscalizem e que reforcem ocompromisso de imparcialidade e liberdade de imprensa, com a finalidade de contribuir com o progresso das sociedades. Todos devem sim ter o direito de se expressar livremente como é garantido na carta magna, assumindo, porém, as responsabilidades pelas consequências do que publicar. Até porque, se alguém exprime uma opnião, outos têm o direito de contestá-la.
Algo criado para manutenção da democracia não deveria ser usado como ferramenta de opressão. Pode-se apontar que a imprensa quando se encontra impossibilitada de transmitir informações ao povo, é convertida em uma ferramenta de opressão, visto que notícias relevantes quando não são comunicadas ao público em detrimento de interesses particulares podem levar as pessoas a permanecerem em uma realidade fictícia. Exemplo disso é o período militar vivido pelos brasileiros no final do século XX, onde a disseminação de informações referentes à forma de governo era proibida, dispondo-se da utilização de torturas mediante a resistência, dessa forma a informação foi obrigada a se adaptar a ser feita de forma velada e enigmática, colocando em duvida para muitos até os dias atuais a veracidade dos fatos.
Levando em conta exemplos supracitados, pode-se perceber que a crise de liberdade de imprensa que existe hoje em 2021 é diferente da vivida em 1964. Esta é decorrente do acoplamento de câmeras em aparelhos celulares ocorrido no ano de 2000 quando qualquer individuo munido de um aparelho telefônico diante de um evento se torna repórter; propagando informações via internet sem embasamento -fake news- e sem responsabilidade com a verdade nem com a privacidade alheia.
Aristóteles, conhecido filósofo grego, disse uma vez que as pessoas ignorantes afirmam, as sabias duvidam e os sensatos refletem, ou seja, homens e mulheres que não tem acesso aos fatos acabam não refletindo sobre a realidade que o cercam e muito menos duvidando das informações que chegam a eles. Portanto, se faz necessário que instituições de ensino, desde escolas à universidades, incentivem a reflexão sobre a realedade através de debates. Assim como a criação de órgãos internacionais que fiscalizem e que reforcem ocompromisso de imparcialidade e liberdade de imprensa, com a finalidade de contribuir com o progresso das sociedades. Todos devem sim ter o direito de se expressar livremente como é garantido na carta magna, assumindo, porém, as responsabilidades pelas consequências do que publicar. Até porque, se alguém exprime uma opnião, outos têm o direito de contestá-la.
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Pollini Orsi Marchezzane
Taboão da Serra - SP