Redação #622068
A obra literária "cidadãos de papel", escrita pelo jornalista Gilberto Dimentein, simboliza a cidadania atuante no Brasil frágil, como se fosse de papel, devido a ineficiência governamental que domina o contexto do país. Nesse viés, é fato que essa metáfora é uma realidade no que tange ao combate ao coronavírus, visto que os direitos dos cidadãos quanto a prevenção a risco de mutações são frequentemente sucateados e permanecem apenas no papel. Dessa maneira, fica evidente que essa vicissitude advém da falta de políticas públicas. Logo, tanto a corrupção, quanto a falta de atuação social, agravam essa situação.
Vale salientar, de início, que em sua obra "O príncipe", Maquiavel aborda quais os critérios para que seja um bom governante para o povo. Visto isso, o desvio de verbas não se enquadram nesse viés, causando um declive na economia do país, o que torna difícil investir em questões sociais necessárias, como o combate à nova variante da covid-19. Dessa maneira, torna-se necessário que o poder político tome nota dos seus atos para que hajam boas enfraestruturas quanto a saúde pública.
Em suma, na obra "Memórias postumas de Brás Cubas", Machado de Assis levanta várias críticas à sociedade brasileira. Dessa forma, torna-se um povo deficiênte de atitudes, levando em conta que atualmente a população pouco atende as medidas orientadas pela OMS- organização mundial de saúde- em detrimento da nova variante brasileira do coronavírus. O que agrava a situação de infecções.
Portanto, medidas são necessárias para resolver o imapasse. O governo deve responder pelos seus atos de corrupção -por meio da organização de uma CPI- a qual todos os brasileiros teram acesso, de modo a devolver o dinheiro desviado, o qual será investido no combate ao coronavírus, a fim de conter infecções. E ainda, por intermédio de palestras abertas a todos, o ministério da saúde juntamente com a mídia, devem repassar a população a importância das medidas preventivas, com a finalidade de alertar a todos sobre os riscos das mutações.
Vale salientar, de início, que em sua obra "O príncipe", Maquiavel aborda quais os critérios para que seja um bom governante para o povo. Visto isso, o desvio de verbas não se enquadram nesse viés, causando um declive na economia do país, o que torna difícil investir em questões sociais necessárias, como o combate à nova variante da covid-19. Dessa maneira, torna-se necessário que o poder político tome nota dos seus atos para que hajam boas enfraestruturas quanto a saúde pública.
Em suma, na obra "Memórias postumas de Brás Cubas", Machado de Assis levanta várias críticas à sociedade brasileira. Dessa forma, torna-se um povo deficiênte de atitudes, levando em conta que atualmente a população pouco atende as medidas orientadas pela OMS- organização mundial de saúde- em detrimento da nova variante brasileira do coronavírus. O que agrava a situação de infecções.
Portanto, medidas são necessárias para resolver o imapasse. O governo deve responder pelos seus atos de corrupção -por meio da organização de uma CPI- a qual todos os brasileiros teram acesso, de modo a devolver o dinheiro desviado, o qual será investido no combate ao coronavírus, a fim de conter infecções. E ainda, por intermédio de palestras abertas a todos, o ministério da saúde juntamente com a mídia, devem repassar a população a importância das medidas preventivas, com a finalidade de alertar a todos sobre os riscos das mutações.
Carregando as redações...
Aguarde um momento...
Lana 20
-