Redação #616965
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 27/05/2021
Previsão: 27/05/2021
A constituição federal de 1988, documento jurídico mais importante do país, prevê em seu Art.6º, o direito a educação como inerente a todo cidadão brasileiro. Conquanto, tal prerrogativa não tem se reverberado com ênfase na pratica quando se observa os desafios para a implantação da educação sexual no Brasil, dificultando, desse modo, a universalização desse direito social tão importante. Diante dessa perspectiva, faz-se imperiosa a análise dos fatores que favorecem esse quadro.
Em uma primeira análise, deve-se ressaltar a ausência de medidas governamentais para combater a falta de campanhas para ensinar aos cidadãos a importância da educação sexual, nesse sentido, sabemos da importância da educação sexual para cidadãos de todas as faixas etárias, porém nem todas as pessoas concordam com a implantação desse tipo de ensinamento, sejam pais de jovens ou pessoas importante, a educação sexual é de extrema importância para a discutir e mostrar os benefícios de métodos preventivos e combater gravidez indesejada. Essa conjuntura, segundo as ideias do filosofo John Locke, configura-se como uma violência do "contrato social", já que o estado não cumpre sua função de garantir que os cidadãos desfrutem de direitos indispensáveis.
Ademais, é fundamental apontar a falta de apoio politico como impulsionado da dificuldade da implantação da educação sexual no Brasil. Segundo uma entrevista dada pelo presidente da república em 2018 onde ele falou "quem ensina sexo para criança é papai e mamãe. Escola é lugar de aprender física, matemática e química" onde deixa explicito o seu desapoio a educação sexual. Diante de tal exposto, vemos a falta de apoio político para a implantação de educação sexual. Logo, é inadmissível que esse cenário continue a perdurar.
Depreende-se, portanto, a necessidade de se combater esses obstáculos. Para isso, é imprescindível que o governo portanto intermédio de reuniões entre os governadores, presidente e o MEC para que entrem em um consenso sobre implantar a educação sexual nas escolas e campanhas para os adultos, a fim de diminuir o índice de transmissão de DSTs e gravides indesejadas. Assim, se consolidará uma sociedade mais preparada, onde o estado desempenha corretamente seu "contrato social", tal como afirma John Locke.
Em uma primeira análise, deve-se ressaltar a ausência de medidas governamentais para combater a falta de campanhas para ensinar aos cidadãos a importância da educação sexual, nesse sentido, sabemos da importância da educação sexual para cidadãos de todas as faixas etárias, porém nem todas as pessoas concordam com a implantação desse tipo de ensinamento, sejam pais de jovens ou pessoas importante, a educação sexual é de extrema importância para a discutir e mostrar os benefícios de métodos preventivos e combater gravidez indesejada. Essa conjuntura, segundo as ideias do filosofo John Locke, configura-se como uma violência do "contrato social", já que o estado não cumpre sua função de garantir que os cidadãos desfrutem de direitos indispensáveis.
Ademais, é fundamental apontar a falta de apoio politico como impulsionado da dificuldade da implantação da educação sexual no Brasil. Segundo uma entrevista dada pelo presidente da república em 2018 onde ele falou "quem ensina sexo para criança é papai e mamãe. Escola é lugar de aprender física, matemática e química" onde deixa explicito o seu desapoio a educação sexual. Diante de tal exposto, vemos a falta de apoio político para a implantação de educação sexual. Logo, é inadmissível que esse cenário continue a perdurar.
Depreende-se, portanto, a necessidade de se combater esses obstáculos. Para isso, é imprescindível que o governo portanto intermédio de reuniões entre os governadores, presidente e o MEC para que entrem em um consenso sobre implantar a educação sexual nas escolas e campanhas para os adultos, a fim de diminuir o índice de transmissão de DSTs e gravides indesejadas. Assim, se consolidará uma sociedade mais preparada, onde o estado desempenha corretamente seu "contrato social", tal como afirma John Locke.
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