Redação #614061
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 25/05/2021
Previsão: 25/05/2021
Após a morte de Gustavo Liberato - Gugu- uma forte discussão se levantou logo que, aproximadamente, 50 pessoas foram agraciadas com a chance de recomeçar. No Brasil, a doação de órgãos é um procedimento sólido e eficaz, porém, enfrenta graves óbices estruturais que devem ser detalhados, tais quais, a recusa familiar e o impacto da desqualificação profissional neste contexto.
   Em primeiro lugar, é importante analisar que a atual dependência da autorização dos entes queridos configura-se um desnecessário entrave durante o processo. Devido a falta de conhecimento acerca desse procedimento, ao negarem a execução inativam a escolha realizada pelo doador em vida. Por conta disso, estabeleceu-se 17 de maio como Dia Nacional da Doação de Órgãos, a fim de domiciliar e ampliar o conhecimento da sociedade sobre este ato de esperança. Nesse sentido, imputar a chance de salvar vidas nas mãos de terceiros é um grande retrocesso e desrespeito para uma decisão particular.
   Outrossim, a falta de qualificação profissional soma pontos a desinformação, no tocante aos obstáculos na corrida para diminuição das listas de espera para transplante. Deve-se observar por isso que a precariedade na comunicação entre os profissionais e os familiares do indivíduo debilitado exerce um papel decisivo para a condução da doação de órgãos. Similarmente a realidade, a obra ficcional Chicago Med retrata a história de um familiar que decide contribuir para manutenção da vida do agressor da sua filha apenas pela postura do hospital durante o diálogo, o que ressalta o papel fundamental da equipe de saúde na questão. Diante disso, empossá-los de técnicas e qualificar seu serviço é crucial para esta problemática.
   Em suma, apesar da enorme eficiência do sistema de dação no Brasil é urgente alinhar a sua base. Para tanto, urge que o Ministério da Saúde junto à Agência Nacional de Telecomunicações elabore um programa para o combate ao desconhecimento. Neste, deve-se exibir propagandas adequadas para classificações etárias distintas de forma a diluir na população informações de qualidade referente a este assunto e assim por meio da comunicação será fortalecido o caminho pela preservação da vida.
   Em primeiro lugar, é importante analisar que a atual dependência da autorização dos entes queridos configura-se um desnecessário entrave durante o processo. Devido a falta de conhecimento acerca desse procedimento, ao negarem a execução inativam a escolha realizada pelo doador em vida. Por conta disso, estabeleceu-se 17 de maio como Dia Nacional da Doação de Órgãos, a fim de domiciliar e ampliar o conhecimento da sociedade sobre este ato de esperança. Nesse sentido, imputar a chance de salvar vidas nas mãos de terceiros é um grande retrocesso e desrespeito para uma decisão particular.
   Outrossim, a falta de qualificação profissional soma pontos a desinformação, no tocante aos obstáculos na corrida para diminuição das listas de espera para transplante. Deve-se observar por isso que a precariedade na comunicação entre os profissionais e os familiares do indivíduo debilitado exerce um papel decisivo para a condução da doação de órgãos. Similarmente a realidade, a obra ficcional Chicago Med retrata a história de um familiar que decide contribuir para manutenção da vida do agressor da sua filha apenas pela postura do hospital durante o diálogo, o que ressalta o papel fundamental da equipe de saúde na questão. Diante disso, empossá-los de técnicas e qualificar seu serviço é crucial para esta problemática.
   Em suma, apesar da enorme eficiência do sistema de dação no Brasil é urgente alinhar a sua base. Para tanto, urge que o Ministério da Saúde junto à Agência Nacional de Telecomunicações elabore um programa para o combate ao desconhecimento. Neste, deve-se exibir propagandas adequadas para classificações etárias distintas de forma a diluir na população informações de qualidade referente a este assunto e assim por meio da comunicação será fortalecido o caminho pela preservação da vida.
Carregando as redações...
Aguarde um momento...
Tayse Farias
- BA