Redação #611388
Título: Sem Título
09/05/2021
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 21/05/2021
Previsão: 21/05/2021
O ano de 1904 marcou a Revolta da Vacina, que foi um motim popular causado pela obrigatoriedade da vacina contra a varíola. Naquela época, a população acreditava que era uma forma de erradicação dos pobres. No contexto atual, a incerteza sobre a imunização contra o novo coronavírus contribui para o avanço da doença cada dia mais. Assim, faz-se necessário analisar as fake news é o negacionismo populacional como fatores que corroboram com o problema.
Sob esse viés, é preciso avaliar a disseminação de notícias falsas sobre a vacinação no país como um elemento que fomenta o impasse. Nesse contexto, com a ascensão da Terceira Revolução Industrial, o meio técnico-científico-informacional fortaleceu-se, e a grande movimentação de informações chega cada dia a mais pessoas. Entretanto, por mais que existam leis e canais de comunicação que tentam combater as fake news, existe ainda um grande compartilhamento de notícias ilegítimas acerca da imunização contra o novo coronavírus no Brasil, que colabora com a população diminuindo diariamente sua intenção em ser vacinada. Logo, essa situação deplorável, manifesta descaso com a sociedade.
Além disso, faz-se imperioso destacar o negacionismo da população brasileira como uma contribuição para o povo rejeitar a vacina. A esse respeito, de acordo com o site G1.com, a minimização da gravidade da doença, o incentivo a tratamentos terapêuticos sem validação científica fazem os cidadão não quererem recorrer a vacinação, que é inclusive aprovada pela Agência Nacional de Vigilância sanitária e recomendada pela Organização Mundial da Saúde. Por esse ângulo, é perceptível que, após o governo negar a compra de 70 milhões de doses da vacina, segundo o site de notícias CNN, a população do Brasil experimenta cada dia mais a insegurança acerca da imunização. Dessa maneira, torna-se irrefutável o pensamento de que é imprescindível reverter essa realidade.
Em suma, os desafios relacionados aos impasses para a imunização perpassam pelas fake news e o negacionismo popular. Logo, o Ministério da Saúde deve vir a público para sanar todas as dúvidas sobre a vacinação, por meio dos mais diversos canais de comunicação: Televisão, internet, rádio, podcasts, com o intuito de informar a população acerca de que a imunização é importante para o controle do vírus no país. Assim, ressalta-se a relevância de resolver a problemática no momento atual, pois, como defendeu Martin Luther King: "Toda hora é hora de fazer o que é certo."
Sob esse viés, é preciso avaliar a disseminação de notícias falsas sobre a vacinação no país como um elemento que fomenta o impasse. Nesse contexto, com a ascensão da Terceira Revolução Industrial, o meio técnico-científico-informacional fortaleceu-se, e a grande movimentação de informações chega cada dia a mais pessoas. Entretanto, por mais que existam leis e canais de comunicação que tentam combater as fake news, existe ainda um grande compartilhamento de notícias ilegítimas acerca da imunização contra o novo coronavírus no Brasil, que colabora com a população diminuindo diariamente sua intenção em ser vacinada. Logo, essa situação deplorável, manifesta descaso com a sociedade.
Além disso, faz-se imperioso destacar o negacionismo da população brasileira como uma contribuição para o povo rejeitar a vacina. A esse respeito, de acordo com o site G1.com, a minimização da gravidade da doença, o incentivo a tratamentos terapêuticos sem validação científica fazem os cidadão não quererem recorrer a vacinação, que é inclusive aprovada pela Agência Nacional de Vigilância sanitária e recomendada pela Organização Mundial da Saúde. Por esse ângulo, é perceptível que, após o governo negar a compra de 70 milhões de doses da vacina, segundo o site de notícias CNN, a população do Brasil experimenta cada dia mais a insegurança acerca da imunização. Dessa maneira, torna-se irrefutável o pensamento de que é imprescindível reverter essa realidade.
Em suma, os desafios relacionados aos impasses para a imunização perpassam pelas fake news e o negacionismo popular. Logo, o Ministério da Saúde deve vir a público para sanar todas as dúvidas sobre a vacinação, por meio dos mais diversos canais de comunicação: Televisão, internet, rádio, podcasts, com o intuito de informar a população acerca de que a imunização é importante para o controle do vírus no país. Assim, ressalta-se a relevância de resolver a problemática no momento atual, pois, como defendeu Martin Luther King: "Toda hora é hora de fazer o que é certo."
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Caroline Galvão
São Gonçalo - RJ