Redação #611060
Título: Os efeitos da limitação da liberdade de imprensa no Brasil
08/05/2021
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 21/05/2021
Previsão: 21/05/2021
Ao longo dos avanços tecnológicos da humanidade, a capacidade de se comunicar com outros membros da sociedade evoluiu consideravelmente, culminando no século XV com a criação da imprensa pelo alemão Gutenberg, o que gerou uma revolução nessa área, tornando as informações cada vez mais acessíveis. Atualmente, um indivíduo bem informado pode transformar a realidade à sua volta, como aconteceu nos séculos posteriores a criação do aparato que possibilita isso, por esse motivo a liberdade de imprensa é constantemente limitada com a intenção de manter o atual "status quo" da sociedade. Por isso deve-se refletir sobre os efeitos dessa problemática, a omissão de informações que geram o atrofiamento do pensamento crítico.
Em primeira análise, omitir fatos é um produto da limitação apresentada. Nesse sentido, o filósofo Pierre Bourdieu contribuiu com a compreensão de que algo que foi criado para ser instrumento de democracia não deve ser um mecanismo de opressão. Com suporte nesse pensamento, pode-se apontar que a imprensa quando se encontra impossibilitada de transmitir informações ao povo brasileiro, é convertida em uma ferramenta de opressão, visto que notícias relevantes ao serem apartadas do público em detrimento de interesses particulares podem levar as pessoas a permanecerem inertes em uma realidade ilusória.
Além disso, o atrofiamento do pensamento crítico é uma grave consequência dessa omissão. Nessa lógica, segundo o filósofo grego Aristóteles, o ignorante afirma, o sábio duvida e o sensato reflete. Contudo, em uma sociedade com a liberdade de imprensa sucateada, o ideal aristotélico torna-se inviável, já que indivíduos sem acesso aos fatos acaba não refletindo sobre a realidade que o cerca e muito duvidando das informações que chegam a eles. Dessa forma, sem medidas adequadas, esse sistema opressor continuará se retroalimentando e aprisionando o livre pensamento.
Portanto, pode-se inferir a necessidade de mitigar os efeitos da omissão e atrofiamento do pensamento crítico em relação à limitação da liberdade de imprensa. Para isso acontecer, os meios de comunicação de massa devem adotar políticas contrárias ao cerceamento das informações ao público, por meio do reforço ao compromisso de imparcialidade e liberdade de imprensa, com a finalidade de contribuir com o progresso da sociedade. Tala ação deve contar com a supervisão de organizações internacionais ligadas a comunicação. Desse modo, a revolução causada por Gutenberg será aplicada de forma positiva.
Em primeira análise, omitir fatos é um produto da limitação apresentada. Nesse sentido, o filósofo Pierre Bourdieu contribuiu com a compreensão de que algo que foi criado para ser instrumento de democracia não deve ser um mecanismo de opressão. Com suporte nesse pensamento, pode-se apontar que a imprensa quando se encontra impossibilitada de transmitir informações ao povo brasileiro, é convertida em uma ferramenta de opressão, visto que notícias relevantes ao serem apartadas do público em detrimento de interesses particulares podem levar as pessoas a permanecerem inertes em uma realidade ilusória.
Além disso, o atrofiamento do pensamento crítico é uma grave consequência dessa omissão. Nessa lógica, segundo o filósofo grego Aristóteles, o ignorante afirma, o sábio duvida e o sensato reflete. Contudo, em uma sociedade com a liberdade de imprensa sucateada, o ideal aristotélico torna-se inviável, já que indivíduos sem acesso aos fatos acaba não refletindo sobre a realidade que o cerca e muito duvidando das informações que chegam a eles. Dessa forma, sem medidas adequadas, esse sistema opressor continuará se retroalimentando e aprisionando o livre pensamento.
Portanto, pode-se inferir a necessidade de mitigar os efeitos da omissão e atrofiamento do pensamento crítico em relação à limitação da liberdade de imprensa. Para isso acontecer, os meios de comunicação de massa devem adotar políticas contrárias ao cerceamento das informações ao público, por meio do reforço ao compromisso de imparcialidade e liberdade de imprensa, com a finalidade de contribuir com o progresso da sociedade. Tala ação deve contar com a supervisão de organizações internacionais ligadas a comunicação. Desse modo, a revolução causada por Gutenberg será aplicada de forma positiva.
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Silgu Boni
São Luís - MA