Redação #602503
Título: Sem Título
01/05/2021
A Revolução Industrial do século XIX marcou a era em que a classe trabalhadora iniciou um grande ciclo de produtividade, notadamente em extensas linhas de montagem. Analogamente, no século XXI essa exigência de produtividade mantém-se ativa, contudo, o cenário da pandemia de Covid-19 colocou a prova toda essa estrutura, desafiando a sociedade brasileira a continuar ativa. Por isso, deve-se refletir sobre os desafios emocionais e estruturais do trabalho remoto pós-pandemia. Dessa maneira será possível a viabilidade de novas relações nesse âmbito.
Em primeira análise, a saúde emocional é essencial para desempenhar as funções em períodos adversos, estando negligenciada por muitas pessoas. Nesse sentido, o filósofo Schopenhauer contribuiu com a ideia de que o maior erro do homem é deixar sua saúde em segundo plano em detrimento de outras situações. Esse pensamento vai contra o hábito nocivo de hiperprodutividade, em que muitas tarefas são realizadas sem considerar a qualidade e o estado emocional, algo que facilita a realização do trabalho remoto. Dessa forma, o futuro nessa modalidade a distância depende da criação de uma relação saudável com rendimento.
Além disso, a desvantagem estrutural é outro desafio no trabalho a distância. Nessa lógica, segundo dados da ADP Research, 30% dos funcionários desejam retornar para as atividades remotas por conta de questões técnicas. Isso acontece porque boa parte dos indivíduos não apresentam locais ou equipamentos adequados para a realização de suas funções em "home office", criando assim uma barreira para a implementação da modalidade em futuras ocasiões que necessitem dela. Desse modo, o apoio das empresas contratantes é essencial.
Portanto, pode-se inferir a necessidade de amenizar esses obstáculos emocionais e estruturais em relação ao futuro do trabalho remoto. Para isso acontecer, as empresas devem apoiar seus funcionários com tratamentos psicológicos e assistência material, através de um vale trabalho a distância, com a finalidade de promover novas relações com o trabalho remoto. Tal ação antes de ser implementada deve estudar um valor mínimo de apoio a partir de uma consulta aos seus funcionários.
Em primeira análise, a saúde emocional é essencial para desempenhar as funções em períodos adversos, estando negligenciada por muitas pessoas. Nesse sentido, o filósofo Schopenhauer contribuiu com a ideia de que o maior erro do homem é deixar sua saúde em segundo plano em detrimento de outras situações. Esse pensamento vai contra o hábito nocivo de hiperprodutividade, em que muitas tarefas são realizadas sem considerar a qualidade e o estado emocional, algo que facilita a realização do trabalho remoto. Dessa forma, o futuro nessa modalidade a distância depende da criação de uma relação saudável com rendimento.
Além disso, a desvantagem estrutural é outro desafio no trabalho a distância. Nessa lógica, segundo dados da ADP Research, 30% dos funcionários desejam retornar para as atividades remotas por conta de questões técnicas. Isso acontece porque boa parte dos indivíduos não apresentam locais ou equipamentos adequados para a realização de suas funções em "home office", criando assim uma barreira para a implementação da modalidade em futuras ocasiões que necessitem dela. Desse modo, o apoio das empresas contratantes é essencial.
Portanto, pode-se inferir a necessidade de amenizar esses obstáculos emocionais e estruturais em relação ao futuro do trabalho remoto. Para isso acontecer, as empresas devem apoiar seus funcionários com tratamentos psicológicos e assistência material, através de um vale trabalho a distância, com a finalidade de promover novas relações com o trabalho remoto. Tal ação antes de ser implementada deve estudar um valor mínimo de apoio a partir de uma consulta aos seus funcionários.
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Silgu Boni
São Luís - MA