Redação #602501
Título: Sem Título
01/05/2021
Não raro, os acontecimentos na sociedade brasileira têm formentado debates a cerca dos novos desafios enfrentados no trabalho remoto no mundo pós-pandemia. Nesse viés, nota-se que se trata de uma problemática que assola o cotidiano pós-moderno e urge por soluções imediatas. Tendo isso em vista, não só a crise econômica que impactou muito no mercado de trabalho, como também a instabilidade e a previsibilidade endossam a importância de se resolver o problema.
Em primeira análise, é válido salientar que a crise econômica gerada pela pandemia do COVID-19. Nesse âmbito, a recuperação das atividades econômicas será gradativamente lenta. De maneira elucidativa, tal conjuntura evidência que desencadeou uma crise que pode ser comparada com a "Grande Depressão". Por conseguinte, os ramos mais prejudicados foram o turismo, dos esportes e do entretenimento. Prova disso, pesquisadores concluíram que a crise deve ser mais longa e mais profunda do que o fundo monetário internacional(FMI) sugere.
Em segunda análise, é indubitável que a instabilidade foi bastante recorrente nesse período. Nessa perspectiva, as oscilações foram grande e várias pessoas perderam seus empregos, fecharam seus negócios e outras continuaram a trabalhar de home office. Sob tal ótica, essa realidade evidência que essa situação é agravada pela transição produtiva. Dessa forma, o home office, por exemplo, não é uma norma laboral a todos. Tal fato pode ser comprovado, por estudiosos que afirmam, a pandemia funcionou como um gatilho para agravar a crise que já era persistente no Brasil.
Diante disso, é notório que medidas são necessárias para solucionar tal problemática. Para tanto, urge que a melhor maneira é fazer com que cada estado substitua investimentos privados e auxilie quem não está trabalhando. Ademais, é imperioso que a maior parte das pessoas irão repensar a forma como economizam seu dinheiro, e planejam a aposentadoria. Só assim, é possível combater a crise e a instabilidade.
Em primeira análise, é válido salientar que a crise econômica gerada pela pandemia do COVID-19. Nesse âmbito, a recuperação das atividades econômicas será gradativamente lenta. De maneira elucidativa, tal conjuntura evidência que desencadeou uma crise que pode ser comparada com a "Grande Depressão". Por conseguinte, os ramos mais prejudicados foram o turismo, dos esportes e do entretenimento. Prova disso, pesquisadores concluíram que a crise deve ser mais longa e mais profunda do que o fundo monetário internacional(FMI) sugere.
Em segunda análise, é indubitável que a instabilidade foi bastante recorrente nesse período. Nessa perspectiva, as oscilações foram grande e várias pessoas perderam seus empregos, fecharam seus negócios e outras continuaram a trabalhar de home office. Sob tal ótica, essa realidade evidência que essa situação é agravada pela transição produtiva. Dessa forma, o home office, por exemplo, não é uma norma laboral a todos. Tal fato pode ser comprovado, por estudiosos que afirmam, a pandemia funcionou como um gatilho para agravar a crise que já era persistente no Brasil.
Diante disso, é notório que medidas são necessárias para solucionar tal problemática. Para tanto, urge que a melhor maneira é fazer com que cada estado substitua investimentos privados e auxilie quem não está trabalhando. Ademais, é imperioso que a maior parte das pessoas irão repensar a forma como economizam seu dinheiro, e planejam a aposentadoria. Só assim, é possível combater a crise e a instabilidade.
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Rayssa Carvalho
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