Redação #602376
Como dizia o filósofo e sociólogo Zygmunt Bauman, "Não são as crises que mudam o mundo, e sim a nossa reação a elas". Semelhante a essa frase, no contexto atual, o Brasil reagiu muito mal perante a crise econômica, decorrente da pandemia de covid-19, tendo como consequências, grandes impactos no mercado de trabalho, e destacam-se, entre eles, o aumento do comércio virtual e a exposição ao risco de contaminação do vírus, daqueles que ainda precisam trabalhar presencialmente.
É relevante abordar, primeiramente, que a ascensão das vendas e das compras on-line, foi resultante das medidas restritivas e de segurança impostas por cada estado. Na Paraíba, por exemplo, o governador emitiu um decreto, onde proibia o funcionamento de bares e restaurantes em horários comerciais, e diante desse cenário, os proprietários desses estabelecimentos tiveram que se adaptar e optar pelo sistema de delivery. Assim, percebe-se que, a pandemia foi um dos fatores primordiais para o desenvolvimento do comércio virtual.
Sob essa perspectiva, vale ressaltar ainda, que as atividades consideradas essenciais, oferecem risco de contágio da covid-19, mesmo com todas as medidas preventivas, como o distanciamento social e o uso de máscaras em muitos ambientes. Tendo em vista que, uma boa parte da população brasileira é formada por famílias que possuem em média 4 integrantes e apenas 1 tem fonte de renda, e para não pôr em ameaça o sustento do restante da família, essa pessoa se expõe ao vírus em busca do "pão" de cada dia. E isso é lamentável, pois se essas mesmas pessoas se contaminarem, terão de depender do sus.
Portanto, caminhos devem ser elucidados para impedir maiores danos a crise socioeconômica no país. Sendo assim, cabe ao Governo Federal elaborar propostas, por meio de auxílios emergenciais, que ofereçam o sustento de famílias e dos seus estabelecimentos. Com o objetivo de proporcionar o bem-estar físico e financeiro dos brasileiros.
É relevante abordar, primeiramente, que a ascensão das vendas e das compras on-line, foi resultante das medidas restritivas e de segurança impostas por cada estado. Na Paraíba, por exemplo, o governador emitiu um decreto, onde proibia o funcionamento de bares e restaurantes em horários comerciais, e diante desse cenário, os proprietários desses estabelecimentos tiveram que se adaptar e optar pelo sistema de delivery. Assim, percebe-se que, a pandemia foi um dos fatores primordiais para o desenvolvimento do comércio virtual.
Sob essa perspectiva, vale ressaltar ainda, que as atividades consideradas essenciais, oferecem risco de contágio da covid-19, mesmo com todas as medidas preventivas, como o distanciamento social e o uso de máscaras em muitos ambientes. Tendo em vista que, uma boa parte da população brasileira é formada por famílias que possuem em média 4 integrantes e apenas 1 tem fonte de renda, e para não pôr em ameaça o sustento do restante da família, essa pessoa se expõe ao vírus em busca do "pão" de cada dia. E isso é lamentável, pois se essas mesmas pessoas se contaminarem, terão de depender do sus.
Portanto, caminhos devem ser elucidados para impedir maiores danos a crise socioeconômica no país. Sendo assim, cabe ao Governo Federal elaborar propostas, por meio de auxílios emergenciais, que ofereçam o sustento de famílias e dos seus estabelecimentos. Com o objetivo de proporcionar o bem-estar físico e financeiro dos brasileiros.
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MARIANA LOURENÇO GOMES DOS SANTOS
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