Redação #596765
A escola literária Realismo - encabeçada no Brasil por Machado de Assis, no final do século XIX - foi caracterizada pelas críticas literárias à sociedade da época. De maneira análoga, na contemporaneidade, o cenário desafiador do dilema da doação de órgãos poderia ser alvo das críticas do Realismo. Essa situação é ocasionada pela falta de informação da população e é mantida pela ineficácia estatal em solucionar a questão.
De início, tem-se a falta de conhecimento por parte da sociedade como causa do problema. Nesse viés, de acordo com o educador brasileiro Paulo Freire, ''Se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda''. No entanto, há uma precariedade na educação pública brasileira, que não conta com palestras e debates a respeito de temas importantes, como a doação de órgãos. Assim, essa falta de conhecimento faz com que não tenha um crescimento significativo no número de doadores e, consequentemente, ocorra um aumento das filas de transplante.
Além desse cenário, a ineficácia de políticas públicas é o principal fator resonsável por dificultar a resolução do imbróglio. Nesse sentido, nota-se a insuficiência de infraestrutura adequada em hospitais públicos e a falta de proficionais da saúde preparados para lidar com esse tipo de procedimento. Dessa forma, rompe-se a proposta de Contrato Social defendida pelo filósofo inglês Thomas Hobbes, uma vez que o Estado não está cumprindo o seu papel de regulador social. Logo, o problema da doação de órgãos permanece sem solução.
Portanto, fica evidente a necessidade de adoção de medidas que possam solucionar a problemática. Para tanto, o Estado, por meio da Escola, deve investir em campanhas e debates, com o auxílio de palestras e discussões, informando desde cedo e sanando dúvidas, com a finalidade de levar mais conhecimento à sociedade a respeito da importância da doação de órgãos. Além disso, o Estado - órgão responsável por governar o país - deve destinar maior verba à saúde, investindo na infraestrutura de hospitais e especializando profissionais da saúde, a fim de melhorar o sistema de doação de órgãos no Brasil.
De início, tem-se a falta de conhecimento por parte da sociedade como causa do problema. Nesse viés, de acordo com o educador brasileiro Paulo Freire, ''Se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda''. No entanto, há uma precariedade na educação pública brasileira, que não conta com palestras e debates a respeito de temas importantes, como a doação de órgãos. Assim, essa falta de conhecimento faz com que não tenha um crescimento significativo no número de doadores e, consequentemente, ocorra um aumento das filas de transplante.
Além desse cenário, a ineficácia de políticas públicas é o principal fator resonsável por dificultar a resolução do imbróglio. Nesse sentido, nota-se a insuficiência de infraestrutura adequada em hospitais públicos e a falta de proficionais da saúde preparados para lidar com esse tipo de procedimento. Dessa forma, rompe-se a proposta de Contrato Social defendida pelo filósofo inglês Thomas Hobbes, uma vez que o Estado não está cumprindo o seu papel de regulador social. Logo, o problema da doação de órgãos permanece sem solução.
Portanto, fica evidente a necessidade de adoção de medidas que possam solucionar a problemática. Para tanto, o Estado, por meio da Escola, deve investir em campanhas e debates, com o auxílio de palestras e discussões, informando desde cedo e sanando dúvidas, com a finalidade de levar mais conhecimento à sociedade a respeito da importância da doação de órgãos. Além disso, o Estado - órgão responsável por governar o país - deve destinar maior verba à saúde, investindo na infraestrutura de hospitais e especializando profissionais da saúde, a fim de melhorar o sistema de doação de órgãos no Brasil.
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