Redação #596280
Com a chegada dos portugueses e logo após a vinda dos padres jesuítas para o novo mundo se instaurou no período colonial brasileiro "as grades missões"que tinham como objetivo cristianizar toda população indígena, pois esses eram considerados pela igreja católica da época como ingênuos e sem religião. Nessa perspectiva, ouve a forte imposição da visão eurocentrica em cima dos nativos. No entanto, mesmo séculos após o ocorrido, ainda se faz presente um apagamento da cultura e dos povos indígenas no Brasil, fruto da falta de escolarização para conscientização acerca da história e importância da conservação desta população, acarretando em uma nação negligenciada, esquecida e muitas vezes desumanizada.
Em primeira análise,vale ressaltar que uma boa escolarização é a base para a formação de uma sociedade crítica e próspera. Sendo assim, sua falta proporciona o desentendimento da importância de se preservar a história de vida e cultura de uma população, o que vem acontecendo diariamente, e dificultando mais ainda a luta pelos direitos e reconhecimento como cidadãos de tal nação. Portanto, conclui-se que como dúzia George Santayana "aquele que não consegue se lembrar do passado está condenado a repeti-lo ". Exemplificando dessa forma, como ações propiciadas pela ignorância pode afetar diretamente diversos indivíduos que só buscam pela execução de suas conquistas garantidas e presentes na constituição nacional de 1988.
Por consequência fica-se esquecido a importância que esse povo tem na formação da identidade brasileira. Tendo seus direitos negligenciados não só pelos seus representante mas por todo o tecido social. Infelizmente, tal problemática pode ser encaixada no conceito de "cidadania mutilada" do intelectual Milton Santos, pois veem constantemente suas lutas sendo inferiorizadas em prol de ações que favoreçam o aumento econômico de poucos as custas da vida dos indígenas.
Desse modo, evidencia-se a urgência de medidas que reverta a problemática que se perpetua do período colonial até a atualidade. Para isso o ministério da educação deve promover a concretização histórica das trajetórias e lutas dessa população, por meio de palestras e campanhas que podem ser divulgadas em todas as redes de ensino escolar do território, na televisão e nas redes sociais mantendo como propósito alcançar o maior número possível de pessoas. Com o objetivo concluído teremos um Brasil mais disposto a lutar ao lado do menos favorecido e assim garantir a importância e dignidade desse tecido social.
Em primeira análise,vale ressaltar que uma boa escolarização é a base para a formação de uma sociedade crítica e próspera. Sendo assim, sua falta proporciona o desentendimento da importância de se preservar a história de vida e cultura de uma população, o que vem acontecendo diariamente, e dificultando mais ainda a luta pelos direitos e reconhecimento como cidadãos de tal nação. Portanto, conclui-se que como dúzia George Santayana "aquele que não consegue se lembrar do passado está condenado a repeti-lo ". Exemplificando dessa forma, como ações propiciadas pela ignorância pode afetar diretamente diversos indivíduos que só buscam pela execução de suas conquistas garantidas e presentes na constituição nacional de 1988.
Por consequência fica-se esquecido a importância que esse povo tem na formação da identidade brasileira. Tendo seus direitos negligenciados não só pelos seus representante mas por todo o tecido social. Infelizmente, tal problemática pode ser encaixada no conceito de "cidadania mutilada" do intelectual Milton Santos, pois veem constantemente suas lutas sendo inferiorizadas em prol de ações que favoreçam o aumento econômico de poucos as custas da vida dos indígenas.
Desse modo, evidencia-se a urgência de medidas que reverta a problemática que se perpetua do período colonial até a atualidade. Para isso o ministério da educação deve promover a concretização histórica das trajetórias e lutas dessa população, por meio de palestras e campanhas que podem ser divulgadas em todas as redes de ensino escolar do território, na televisão e nas redes sociais mantendo como propósito alcançar o maior número possível de pessoas. Com o objetivo concluído teremos um Brasil mais disposto a lutar ao lado do menos favorecido e assim garantir a importância e dignidade desse tecido social.
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Andressa Correia
Rio do Pires -