Redação #5910
Título: Doação de órgãos: a falta de conhecimento da sociedade
04/11/2017
A doação de órgãos é um ponto que gera bastante discussão na sociedade brasileira. Por um lado esse processo cresceu bastante nos últimos anos, mas por outro, a enorme demanda nos hospitais está longe de ser suprimida.
Em primeira análise, constata-se que o principal problema dessa situação é a recusa das famílias para com os órgãos de seu falecido. Conforme diz a Lei nº 9434/97, a retirada de órgãos de um corpo destinados à transplante só pode ser realizada se precedida de diagnóstico de morte encefálica do indivíduo. Dessa forma, percebe-se que o problema se instaura na falta de confiança na veracidade desse diagnóstico e na ignorância ao pensar que o cérebro possa voltar a funcionar.
Por outro ângulo, tomar uma decisão como essa pode ser algo bem complicado para a família no momento de luto. Segundo a Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos, a taxa de recusa familiar sobre os potenciais doadores era de 44% em 2015; números como esse só revelam como uma abordagem repentina pode inferir na decisão das famílias. Por isso, deve ter precedido um diálogo entre o defunto, e os membros da família para prepara-los para esta situação.
Portanto, confirma-se que o principal fator que impede a resolução desse problema é a falta de conhecimento da sociedade sobre o tema. O Sistema Único de Saúde - SUS, responsável por mais de 80% das doações e transplantes de tecidos e órgãos,não dispõe de muitos recursos e nem de planejamentos eficientes para conduzir melhor essas informações no Brasil, o que agrava ainda mais a situação.
Em suma, o Ministério de Saúde, aliado as grandes mídias nacionais, deve criar projetos, que alcancem todos os setores da sociedade, em formas de concursos que incentivem no pensamento da doação de órgãos. A exemplo, pode-se elaborar prêmios para redações narrativas ou para projetos sociais que estejam voltados para o tema. Com isso, a difusão das informações seria maior e, consequentemente, os diálogos sobre esse tema também.
Em primeira análise, constata-se que o principal problema dessa situação é a recusa das famílias para com os órgãos de seu falecido. Conforme diz a Lei nº 9434/97, a retirada de órgãos de um corpo destinados à transplante só pode ser realizada se precedida de diagnóstico de morte encefálica do indivíduo. Dessa forma, percebe-se que o problema se instaura na falta de confiança na veracidade desse diagnóstico e na ignorância ao pensar que o cérebro possa voltar a funcionar.
Por outro ângulo, tomar uma decisão como essa pode ser algo bem complicado para a família no momento de luto. Segundo a Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos, a taxa de recusa familiar sobre os potenciais doadores era de 44% em 2015; números como esse só revelam como uma abordagem repentina pode inferir na decisão das famílias. Por isso, deve ter precedido um diálogo entre o defunto, e os membros da família para prepara-los para esta situação.
Portanto, confirma-se que o principal fator que impede a resolução desse problema é a falta de conhecimento da sociedade sobre o tema. O Sistema Único de Saúde - SUS, responsável por mais de 80% das doações e transplantes de tecidos e órgãos,não dispõe de muitos recursos e nem de planejamentos eficientes para conduzir melhor essas informações no Brasil, o que agrava ainda mais a situação.
Em suma, o Ministério de Saúde, aliado as grandes mídias nacionais, deve criar projetos, que alcancem todos os setores da sociedade, em formas de concursos que incentivem no pensamento da doação de órgãos. A exemplo, pode-se elaborar prêmios para redações narrativas ou para projetos sociais que estejam voltados para o tema. Com isso, a difusão das informações seria maior e, consequentemente, os diálogos sobre esse tema também.
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Carlos Alberto
Teresina - PI