Redação #590934
Durante a Primeira República, Euclides da Cunha visitou o campo de batalha do Arraial de Belo Monte, onde documentou tanto sobre o lugar e os habitantes de Canutos quanto as ações do Exército Nacional, apontando os erros militares e as vitórias da fortaleza que é o sertanejo. Com isso, sua obra "Os Sertões" foi altamente respeitada e reconhecida pelo exímio trabalho jornalístico e literário, tornando-se um pilar para o entendimento do conflito. No entanto, percebe-se na sociedade brasileira atual que a prática do jornalismo perdeu sua essência e fundamentos em prol da busca por audiência, prejudicando uma insituição importante para a manutenção da democracia, cenário que precisa ser alterado.
Primeiramente, sabe-se que um dos importante fundamentos do jornalismo é a seriedade com a pauta. Todavia, por conta de um pensamento utilitarsita, o jornalismo subverte seus pilares tal como é afirmado pelos estudosos da Escola de Frankfurt, ou seja, os meios de comunicação reproduzem conteúdos voltados a agradar as massas. Com isso, inveitavelmente aumenta-se o número de acessos e a audiência, fomentando um modelo de jornalismo distante da prática euclediana.
Consequentemente, há perda de confiança em uma peça imperativa para o maquinário do regime democrático. Sob essa óptica, é válido ressaltar que o jornalismo é uma importante instituição social por dar voz a todos os tipos de opinião e divulgar informações de qualidade. Portanto, a prática profissional é uma importante via de coesão social, consoante com o pensamento do sociólogo Émile Durkheim, isto é, instiuições como jornalismo precisam funcionar para manter o corpo social ativo e coeso.
Portanto, para a continuidade da democracia e do corpo social, é necessário combater o molde sensacionalista. Para isso, faz-se aprazível que o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (órgãos governamental responsável pela mídia) desestimule o sensacionalismo por meio da criação de canais de denúncia e reclamação, tanto via internet quanto por número telefônico.Dessa forma, com todas as pelas eucledianas, o maquinário democrático gradualmente voltará a funcionar.
Primeiramente, sabe-se que um dos importante fundamentos do jornalismo é a seriedade com a pauta. Todavia, por conta de um pensamento utilitarsita, o jornalismo subverte seus pilares tal como é afirmado pelos estudosos da Escola de Frankfurt, ou seja, os meios de comunicação reproduzem conteúdos voltados a agradar as massas. Com isso, inveitavelmente aumenta-se o número de acessos e a audiência, fomentando um modelo de jornalismo distante da prática euclediana.
Consequentemente, há perda de confiança em uma peça imperativa para o maquinário do regime democrático. Sob essa óptica, é válido ressaltar que o jornalismo é uma importante instituição social por dar voz a todos os tipos de opinião e divulgar informações de qualidade. Portanto, a prática profissional é uma importante via de coesão social, consoante com o pensamento do sociólogo Émile Durkheim, isto é, instiuições como jornalismo precisam funcionar para manter o corpo social ativo e coeso.
Portanto, para a continuidade da democracia e do corpo social, é necessário combater o molde sensacionalista. Para isso, faz-se aprazível que o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (órgãos governamental responsável pela mídia) desestimule o sensacionalismo por meio da criação de canais de denúncia e reclamação, tanto via internet quanto por número telefônico.Dessa forma, com todas as pelas eucledianas, o maquinário democrático gradualmente voltará a funcionar.
Carregando as redações...
Aguarde um momento...
Melissa Dacanal Nakaishi
-