Redação #589061
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 04/05/2021
Previsão: 04/05/2021
Em 1964, o rim foi o primeiro órgão vital a ser transplantado entre dois irmãos gêmeos univitelinos no Brasil. Entretanto, a doação de órgãos, ainda assim, continua a ser uma prática escassa e ainda vista como um tabu social. Outrossim, a política governamental do país influi nessa causa compactuando com a omissão de meios que possam facilitar e estimular a doação de órgãos.
Mesmo com avanços tecnológicos e científicos, há uma grande abstenção de comunicação dentre a população brasileira do que tange ao transplante de órgãos, limitando a troca de informações importantes, por exemplo, de que somente é possível, em caso de falecimento, a doação de órgãos de pessoas que tenham naturalmente perecido de morte encefalica (ou morte cerebral) e que não sejam portadoras de doenças infectocontagiosas ou doenças degenerativas.
Portanto, o mais viável a ser feito para combater a desinformação e com isso fazer com que as pessoas comecem a pensar e conversar mais sobre a doação de órgãos, seria tornar esse processo transparente por meio de propagandas jornalísticas, televisivas e por meio de projetos institucionais promovidos pelo governo podendo esclarecer dúvidas, anulando o medo e a insegurança das pessoas de transplantar órgãos em vida ou após a morte.
Mesmo com avanços tecnológicos e científicos, há uma grande abstenção de comunicação dentre a população brasileira do que tange ao transplante de órgãos, limitando a troca de informações importantes, por exemplo, de que somente é possível, em caso de falecimento, a doação de órgãos de pessoas que tenham naturalmente perecido de morte encefalica (ou morte cerebral) e que não sejam portadoras de doenças infectocontagiosas ou doenças degenerativas.
Portanto, o mais viável a ser feito para combater a desinformação e com isso fazer com que as pessoas comecem a pensar e conversar mais sobre a doação de órgãos, seria tornar esse processo transparente por meio de propagandas jornalísticas, televisivas e por meio de projetos institucionais promovidos pelo governo podendo esclarecer dúvidas, anulando o medo e a insegurança das pessoas de transplantar órgãos em vida ou após a morte.
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Marcela De Oliveira
Manaus - Am