Redação #582902
Título: Alternativas para reverter a crise hídrica no Brasil
17/04/2021
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 30/04/2021
Previsão: 30/04/2021
A constituição federal de 1988, documento jurídico mais importante do país, prevê em seu artigo 6°, o direito à saúde, como inerente a todo cidadão brasileiro. Conquanto, tal prerrogativa não tem se reverberado com ênfase na prática quando se observa a crise hídrica no Brasil, dificultando, deste modo, a universalização desse direito social tão importante. Diante dessa perspectiva, faz-se imperiosa a análise dos fatores que favorecem esse quadro.
Em primeira análise, deve-se ressaltar a ausência de medidas governamentais para combater o consumo excessivo e desperdício de água da população. Nesse sentido, torna-se mais possível que haja outras repetições da falta de recursos hídricos com o decorrer dos anos. Essa conjuntura, segundo as ideias do filósofo contratualista John Locke, configura-se como uma violação do "contrato social", já que o estado não cumpre sua função de garantir que os cidadãos desfrutem de direitos indispensáveis, como a saúde, o que infelizmente é evidente no país.
Ademais, é fundamental apontar a falta de conscientização e responsabilidade também por parte da sociedade, levando assim a gerar consequências ao país. Para a francesa Simone Beauvoir, vive-se uma realidade firmada no senso comum, já que a população generaliza o problema como um fato normal e cotidiano. Diante de tal situação é inadmissível que esse cenário continue a perdurar.
Depreende-se, portanto, a necessidade de se combater esses obstáculos. Para isso é imprescindível que o governo federal, por intermédio de campanhas, debates e palestras, desenvolva informações e ações que possam ser levadas a prática dos indivíduos, a fim de instruir todos ao caminho que deve ser tomado.
Em primeira análise, deve-se ressaltar a ausência de medidas governamentais para combater o consumo excessivo e desperdício de água da população. Nesse sentido, torna-se mais possível que haja outras repetições da falta de recursos hídricos com o decorrer dos anos. Essa conjuntura, segundo as ideias do filósofo contratualista John Locke, configura-se como uma violação do "contrato social", já que o estado não cumpre sua função de garantir que os cidadãos desfrutem de direitos indispensáveis, como a saúde, o que infelizmente é evidente no país.
Ademais, é fundamental apontar a falta de conscientização e responsabilidade também por parte da sociedade, levando assim a gerar consequências ao país. Para a francesa Simone Beauvoir, vive-se uma realidade firmada no senso comum, já que a população generaliza o problema como um fato normal e cotidiano. Diante de tal situação é inadmissível que esse cenário continue a perdurar.
Depreende-se, portanto, a necessidade de se combater esses obstáculos. Para isso é imprescindível que o governo federal, por intermédio de campanhas, debates e palestras, desenvolva informações e ações que possam ser levadas a prática dos indivíduos, a fim de instruir todos ao caminho que deve ser tomado.
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Klivia Sales
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