Redação #5763
Título: Desafios para preservação da cultura indígena no Brasil
02/11/2017
Como já diz Jaak Bosmans "A globalização encurtou as distâncias métricas, aumentando muito mais as distâncias afetivas", seguindo esse pensamento, o avanço tecno-científico possibilita a grande interação de diferentes povos, com o índio não é diferente. Diante disso, tal avanço desencadeou inúmeras dificuldades para a sua população, gerando processos de aculturação e detrimento da língua nativa dos indígenas.
Desde o período do descobrimento do Brasil no século XV, os povos indígenas sofreram grandes opressões, desde o modo de vida aos seus pensamentos religiosos, em que, a classe clero portuguesa, os jesuítas iniciaram o processo de catequização dos autóctones. Sabe-se portanto, a aproximação do espaço urbano, juntamente com os costumes contemporâneos, tribos indígenas proximamente ligados a esses novos lazeres são impactados, surgindo tribos mais diversificadas possibilitando quebra com suas tradições.
No Brasil, a Carta Magna, no seu artigo 231, reconhece a organização social, os hábitos, os costumes, as tradições e as diferentes culturas dos povos indígenas, assegurando-lhes o direito de manter sua cultura, identidade e modo de ser, colocando-se como dever do estado a sua proteção. Diferentemente como consta a carta, a língua nativa de alguns povos está em constante declínio,pois para a sobrevivência no meio urbano, muitos povos renunciam sua língua nativa em prol da língua tradicional brasileira.
Destarte, é imprescindível que medidas devem ser tomadas, com isso, o estado por meio do órgão indigenista FUNAI, promover ações para o etno-desenvolvimento voltadas a seguridade social e educação escolar indígena, como fomento aos processos educativos comunitários tradicionais, para uma melhor preservação do patrimônio histórico brasileiro, juntamente com a mídia para destacar o reconhecimento da organização social, costumes, crença e principalmente a língua que é meio de comunicação original usada pelo índio, afim de informar a sociedade a grande importância do aborígene.
Desde o período do descobrimento do Brasil no século XV, os povos indígenas sofreram grandes opressões, desde o modo de vida aos seus pensamentos religiosos, em que, a classe clero portuguesa, os jesuítas iniciaram o processo de catequização dos autóctones. Sabe-se portanto, a aproximação do espaço urbano, juntamente com os costumes contemporâneos, tribos indígenas proximamente ligados a esses novos lazeres são impactados, surgindo tribos mais diversificadas possibilitando quebra com suas tradições.
No Brasil, a Carta Magna, no seu artigo 231, reconhece a organização social, os hábitos, os costumes, as tradições e as diferentes culturas dos povos indígenas, assegurando-lhes o direito de manter sua cultura, identidade e modo de ser, colocando-se como dever do estado a sua proteção. Diferentemente como consta a carta, a língua nativa de alguns povos está em constante declínio,pois para a sobrevivência no meio urbano, muitos povos renunciam sua língua nativa em prol da língua tradicional brasileira.
Destarte, é imprescindível que medidas devem ser tomadas, com isso, o estado por meio do órgão indigenista FUNAI, promover ações para o etno-desenvolvimento voltadas a seguridade social e educação escolar indígena, como fomento aos processos educativos comunitários tradicionais, para uma melhor preservação do patrimônio histórico brasileiro, juntamente com a mídia para destacar o reconhecimento da organização social, costumes, crença e principalmente a língua que é meio de comunicação original usada pelo índio, afim de informar a sociedade a grande importância do aborígene.
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Samuel Carvalho
Barra do Corda - MA