Redação #576107
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 29/04/2021
Previsão: 29/04/2021
O Brasil é o segundo maior transplantador do mundo. No entanto, as doações de órgãos é um processo que encontra desafios nos âmbitos hospitalares e comiseração. Isso pode ser explicado pela convicção de muitas famílias, bem como a falta de investimentos estatais nos hospitais públicos.
Em primeiro plano, é fundamental entender que o principal motivo da dificuldade do transplante de órgãos é a negatividade familiar. Visto que, suas crenças e suposições sobre pós morte são intensas, mesmo no momento atual. A frase de Benjamin Franklin que diz "quando somos bons para os outros, somos ainda melhores para nós" cabe perfeitamente. Tendo em vista que a solidariedade nós torna pessoas cada vez melhores.
Além disso, a precariedade hospitalar é outro fator que contribui para a dificuldade do transplante, uma vez que a fila de espera pode demorar anos, fazendo com que muitos candidatos para o recebimento do órgão não resista. A falta de insumos e um bom gerenciamento nos hospitais públicos, faz com que o processo seja mais demorado.
Diante do exposto, é necessário que a Associação Brasileiro de transplante de órgãos (ABTO) juntamente com o Ministério da saúde combatem os efeitos negativos do gerenciamento hospitalares através de investimentos na formação de chefes, a fim de evitar que a vida dos pacientes sejam mais dolorosas e difíceis. Paralelamente o Ministério da educação deve garantir aulas voltadas a importância da doação. Assim poderá agilizar a fila de espera e aumentar o número de doadores.
Em primeiro plano, é fundamental entender que o principal motivo da dificuldade do transplante de órgãos é a negatividade familiar. Visto que, suas crenças e suposições sobre pós morte são intensas, mesmo no momento atual. A frase de Benjamin Franklin que diz "quando somos bons para os outros, somos ainda melhores para nós" cabe perfeitamente. Tendo em vista que a solidariedade nós torna pessoas cada vez melhores.
Além disso, a precariedade hospitalar é outro fator que contribui para a dificuldade do transplante, uma vez que a fila de espera pode demorar anos, fazendo com que muitos candidatos para o recebimento do órgão não resista. A falta de insumos e um bom gerenciamento nos hospitais públicos, faz com que o processo seja mais demorado.
Diante do exposto, é necessário que a Associação Brasileiro de transplante de órgãos (ABTO) juntamente com o Ministério da saúde combatem os efeitos negativos do gerenciamento hospitalares através de investimentos na formação de chefes, a fim de evitar que a vida dos pacientes sejam mais dolorosas e difíceis. Paralelamente o Ministério da educação deve garantir aulas voltadas a importância da doação. Assim poderá agilizar a fila de espera e aumentar o número de doadores.
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Sabiha Abdon Edine
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