Redação #552091
No início do século XXI, o transplante ilegal de orgãos é uma realidade inaceitável, visto que viola os Direitos Humanos ao ocorrer por meio de sequestros de menores e até ao assassinato. Nesse sentido, vale ressaltar que a fim de modificar este cenário e promover a doação voluntária e legal de órgãos, é imprescíndível que haja um incentivo governamental com o viés de direcionar a população brasileira para o donativo. Outrossim, por meio do melhoramento da segurança pública, o índice de tráfico humano diminuirá.
Em primeiro plano, é perceptível que o tráfico ilegal de órgãos progride na sociedade brasileira em razão da aus~encia de investigações policiais voltadas a suprimi-las. Isto é, posto que os contrabandistas necessitam de uma locomoção internacional, estes poderiam ser localizados com facilidade por peritos que buscassem por infarmações em aeroportos. Entratanto, o Brasil contemporãnea tende a não contemplar este tipo de ação policial, o que contribui para a continuidade do problema.
Por outro lado, é necessário de maneira idêntica, compreender que há muitas pessoas que necessitam de doação de órgãos e, por isso, é essencial que o Governo estimule a comunidade brasileira a este ato de solidariedade. Dessa forma, percebe-se que existem cidadãos brasileiros que têm a própria vida a depender de uma contribuição voluntária, como exemplo aqueles que necessitam de transplante de médula óssea, os quais têm uma doença de caráter letal.
Depreende-se, portanto, que o transplante ilegal de órgãos, assim como a insuficiência de doações voluntárias são partes do dilema que envolve a problemática. Por conseguinte, cabe ao Poder Executivo a supressão do comércio ilegal de órgãos por meio do investimento na segurança pública, voltada a investigação do mercado ilícito de órgãos. Com isso, o Governo alcançará o objetivo coletivo de diminuir estes casos que suscitam até ao homicídio.
Em primeiro plano, é perceptível que o tráfico ilegal de órgãos progride na sociedade brasileira em razão da aus~encia de investigações policiais voltadas a suprimi-las. Isto é, posto que os contrabandistas necessitam de uma locomoção internacional, estes poderiam ser localizados com facilidade por peritos que buscassem por infarmações em aeroportos. Entratanto, o Brasil contemporãnea tende a não contemplar este tipo de ação policial, o que contribui para a continuidade do problema.
Por outro lado, é necessário de maneira idêntica, compreender que há muitas pessoas que necessitam de doação de órgãos e, por isso, é essencial que o Governo estimule a comunidade brasileira a este ato de solidariedade. Dessa forma, percebe-se que existem cidadãos brasileiros que têm a própria vida a depender de uma contribuição voluntária, como exemplo aqueles que necessitam de transplante de médula óssea, os quais têm uma doença de caráter letal.
Depreende-se, portanto, que o transplante ilegal de órgãos, assim como a insuficiência de doações voluntárias são partes do dilema que envolve a problemática. Por conseguinte, cabe ao Poder Executivo a supressão do comércio ilegal de órgãos por meio do investimento na segurança pública, voltada a investigação do mercado ilícito de órgãos. Com isso, o Governo alcançará o objetivo coletivo de diminuir estes casos que suscitam até ao homicídio.
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Gabriel Vasconcelos
Xapuri - AC