Redação #538656
De certa forma, para as mulheres já virou quase que um hábito receber cantadas de todos os tipos, andar na rua com medo de um possível assédio também. Mais se todos temos pleno conhecimento dos possíveis transtornos mentais e físicos que isso pode causar, por que ainda existem pessoas que continuam a exercer essa atitude?
Nos dias atuais casos de assédio, tanto físico como verbal, se tornou rotineiro tanto para mulheres como para homens, porém esses tipos de situações inconvenientes acontecem mais com mulheres do que com homens.
Esse tipo de ação acontece em todos os lugares imagináveis, como ônibus, fila, ,trabalho e existem relatos de até em escolas. Para alguns que nunca passaram por uma situação dessa, trata como vitimismo, porém só quem já sofre algum tipo de assédio sabe o transtorno que é. Existem punições para esse tipo de comportamento, porém como a justiça é branda, logo esses criminosos estão soltos novamente, isso quando chegam a serem presos .
Diante do que foi citado acima, resta a nois como cidadãos lutarmos por mais segurança e penalidades mais severas para esse tipo de crime, pois se tem um direito que jamais deixaremos de luta é pelo respeito.
Nos dias atuais casos de assédio, tanto físico como verbal, se tornou rotineiro tanto para mulheres como para homens, porém esses tipos de situações inconvenientes acontecem mais com mulheres do que com homens.
Esse tipo de ação acontece em todos os lugares imagináveis, como ônibus, fila, ,trabalho e existem relatos de até em escolas. Para alguns que nunca passaram por uma situação dessa, trata como vitimismo, porém só quem já sofre algum tipo de assédio sabe o transtorno que é. Existem punições para esse tipo de comportamento, porém como a justiça é branda, logo esses criminosos estão soltos novamente, isso quando chegam a serem presos .
Diante do que foi citado acima, resta a nois como cidadãos lutarmos por mais segurança e penalidades mais severas para esse tipo de crime, pois se tem um direito que jamais deixaremos de luta é pelo respeito.
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Alaide Alves
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