Redação #534889
De acordo com o sociólogo francês Michel Maffesoli a rivalidade entre as tribos urbanas- microgrupos de interesses comuns- é fomentada pela nova ordem comunicativa, a internet. Atualmente, essa conduta é potencializada pelas mídias sociais, em decorrência da sensação de liberdade que permeia nesse espaço. Tal realidade, uma vez desconhecida pelo corpo social, permite a disseminação do discurso de ódio. Diante disso, faz-se necessário limitar a cultura do cancelamento no meio virtual.
Nessa perspectiva, é válido reconhecer como esse panorama supracitado se enquadra dentro da atual realidade brasileira devido ao linchamento virtual e a exclusão presente nas redes sociais, que tem apresentado a tendência de julgar os demais, em consequência daqueles que se dizem "justiceiros" da internet. Sob esse viés, é pertinente trazer o trecho da música Change, RM "Matando pessoas com os dedos no Twitter/ Mais do que uma arma, mais do que uma faca", no qual ela conceitua através da letra que, existe uma castração da individualidade e uma força e poder ilegítimo exercida por determinadas tribos urbanas. Logo, é imprescindível que a Mídia atue na regulamentação dos julgamentos.
Outrossim, é imperativo acrescentar o monólogo do filósofo francês Voltaire "Não concordo com uma palavra do que dizes, mas defenderei até o último instante seu direito de dizê-la", devido essa frase, pode se inferir que a liberdade de expressão é um direito natural, mas que está se tornando cada vez mais escasso, em virtude dos "justiceiros" da web que ditam o que é certo ou errado, o que deve ou não falar, limitando assim a liberdade de se expressar e se transformando progressivamente em um ambiente tóxico. Desse modo, é mister que o Ministério da Educação estimule o diálogo e a discussão entre ós estudantes de forma saudável em quaisquer locais.
Destarte, cabe, num primeiro momento, a intervenção das Mídias Sociais na questão, através de campanhas voltadas ao esclarecimento dessa cultura vigente, uma vez que a desinformação impera para o agravamento da situação. Além disso, o objetivo maior deve ser educar a população, pois apenas assim haverá uma mudança significativa. Ademais, faz-se imperioso que o Ministério da Educação- coordenador das políticas educacionais-, estimule a empatia e debate entre os discentes, mediante de professores da Filosofia e Sociologia, objetivando atenuar um colóquio que ocorra a supressão do cidadão. Dessa maneira, não haverá a fomentação da rivalidade entre as tribos urbanas na nova ordem comunicativa de Michel Maffesoli.
Nessa perspectiva, é válido reconhecer como esse panorama supracitado se enquadra dentro da atual realidade brasileira devido ao linchamento virtual e a exclusão presente nas redes sociais, que tem apresentado a tendência de julgar os demais, em consequência daqueles que se dizem "justiceiros" da internet. Sob esse viés, é pertinente trazer o trecho da música Change, RM "Matando pessoas com os dedos no Twitter/ Mais do que uma arma, mais do que uma faca", no qual ela conceitua através da letra que, existe uma castração da individualidade e uma força e poder ilegítimo exercida por determinadas tribos urbanas. Logo, é imprescindível que a Mídia atue na regulamentação dos julgamentos.
Outrossim, é imperativo acrescentar o monólogo do filósofo francês Voltaire "Não concordo com uma palavra do que dizes, mas defenderei até o último instante seu direito de dizê-la", devido essa frase, pode se inferir que a liberdade de expressão é um direito natural, mas que está se tornando cada vez mais escasso, em virtude dos "justiceiros" da web que ditam o que é certo ou errado, o que deve ou não falar, limitando assim a liberdade de se expressar e se transformando progressivamente em um ambiente tóxico. Desse modo, é mister que o Ministério da Educação estimule o diálogo e a discussão entre ós estudantes de forma saudável em quaisquer locais.
Destarte, cabe, num primeiro momento, a intervenção das Mídias Sociais na questão, através de campanhas voltadas ao esclarecimento dessa cultura vigente, uma vez que a desinformação impera para o agravamento da situação. Além disso, o objetivo maior deve ser educar a população, pois apenas assim haverá uma mudança significativa. Ademais, faz-se imperioso que o Ministério da Educação- coordenador das políticas educacionais-, estimule a empatia e debate entre os discentes, mediante de professores da Filosofia e Sociologia, objetivando atenuar um colóquio que ocorra a supressão do cidadão. Dessa maneira, não haverá a fomentação da rivalidade entre as tribos urbanas na nova ordem comunicativa de Michel Maffesoli.
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magali araujo
Rio Branco - AC