Redação #534846
Promugado pela ONU em 1948, a Declaração Universal dos Direitos Humanos garante a toda população mundial o direito a vida. Todavia, no atual cenário brasileiro esta prerrogativa não está sendo aplicada na prática, principalmente em casos que envolvem diretamente a doação de orgãos diante de todo preconceito e tabu criado em torno do tema. Mostrando-se deste modo necessária uma intervenção social do Estado para resolver a problemática, de modo a quebrar esses estigmas criados a respeito do tema e incentivar as familias brasileiras a apoiarem a causa.
A priori, salienta-se a necessidade de programas conscientizadores que tragam a pauta de maneira fortemente presente diante do meio social, abordando o mesmo de maneira sutil e perspicaz dada a delicadeza do tópico, mostrando a diferença que ser apoiador da causa pode trazer a vida de milhares de cidadãos brasileiros e suas familias, seguindo a ideia de Siddhartha Gautama, onde o mesmo afirma que a caridade só corre quando não há a noção de dar, de doador ou de doação.
Além disso, dados do portal G1 juntamente ao Ministério da Saúde demonstram a queda do número de doações por milhão da população vem caindo gradativamente nos ultimos tempos, sendo este dado correlato com o inicio da pandemia juntamente a alta rejeição dos familiares em aceitar a doação de orgãos de seu ente querido. Ressaltando ainda mais a necessidade de projetos de colaboração e incentivo sobre a temática por meio das entidades competentes.
Infere-se, portanto, a necessidade de se combater esses dilemas, para isso, é imprescindivel uma tomada de ações por intermédio do Ministério da Saúde juntamente a lideranças religiosas, étnicas e municipais visando projetos sociais que demonstrem a população o impacto que a doação de orgãos traz a outros individuos dependentes disso para viver e conscientizando a respeito do funcionamento do sistema de doação no Brasil, a fim de diminuir o indice de rejeição das familias sobre o tópico e trazer confiança as familias sobre essa tomada de decisão tão dolorosa e dificil a todos, rompendo esse receio e dando novas chances aos cidadãos que necessitam deste auxilio.
A priori, salienta-se a necessidade de programas conscientizadores que tragam a pauta de maneira fortemente presente diante do meio social, abordando o mesmo de maneira sutil e perspicaz dada a delicadeza do tópico, mostrando a diferença que ser apoiador da causa pode trazer a vida de milhares de cidadãos brasileiros e suas familias, seguindo a ideia de Siddhartha Gautama, onde o mesmo afirma que a caridade só corre quando não há a noção de dar, de doador ou de doação.
Além disso, dados do portal G1 juntamente ao Ministério da Saúde demonstram a queda do número de doações por milhão da população vem caindo gradativamente nos ultimos tempos, sendo este dado correlato com o inicio da pandemia juntamente a alta rejeição dos familiares em aceitar a doação de orgãos de seu ente querido. Ressaltando ainda mais a necessidade de projetos de colaboração e incentivo sobre a temática por meio das entidades competentes.
Infere-se, portanto, a necessidade de se combater esses dilemas, para isso, é imprescindivel uma tomada de ações por intermédio do Ministério da Saúde juntamente a lideranças religiosas, étnicas e municipais visando projetos sociais que demonstrem a população o impacto que a doação de orgãos traz a outros individuos dependentes disso para viver e conscientizando a respeito do funcionamento do sistema de doação no Brasil, a fim de diminuir o indice de rejeição das familias sobre o tópico e trazer confiança as familias sobre essa tomada de decisão tão dolorosa e dificil a todos, rompendo esse receio e dando novas chances aos cidadãos que necessitam deste auxilio.
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GUILHERME LOVATO
Joinville - SC