Redação #530334
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 16/04/2021
Previsão: 16/04/2021
A importância de um sistema publico de saúde.
A constituição Federativa de 1988, estabelece em seu artigo 6°, o direito à saúde, como inerente à qualquer cidadão. Dessa forma os direitos referentes ao bem-estar devem ser aplicados sem assimetria de classe social ou cor. Porém, há contratempos impossibilitando os indivíduos de classe baixa de usufruir direitos da saúde pública, se limitando a atendimentos imperfeitos, e a lentidão para casos cirúrgicos através do SUS (sistema único de saúde).
Em primeira análise, deve-se ressaltar a falta de medidas Estaduais e Governamentais, para resolver esses empecilhos diante da sociedade. José Inácio Bayeux afirmava que "o importante para um ser humano não é quantos anos de vida, e sim quantos anos de saúde". Assim se faz necessário salientar, que, muitas vezes, consultas e atendimentos através do SUS são malfeitas, e sem os devidos cuidados, tornando - se uma barreira para os seres humanos de classe baixa.
Consequentemente é válido lembrar que o sistema único de saúde é direcionado a toda população, porém em emergências ou procedimento cirúrgico, apenas a classe média / baixa, desfruta desse recurso. Segundos dados apresentados pelo CFM, cerca de 89% dos brasileiros classificam a saúde pública, como ruim, péssima, ou regular. Paralelamente nota-se a conjuntura de pacientes dependentes do SUS, se submetendo a esperar anos para efetuar um tratamento demasiadamente apressado. Logo vê-se que os "direitos" prescritos na Constituição, não estão sendo deslumbrados corretamente.
Por último, é preciso que o Estado busque soluções para amenizar tal panorama. Para aperfeiçoar recursos, urge que o Governo disponibilize mais recursos e verbas na área da salubridade. É preciso também, que leis sejam desenvolvidas para haver igualdade e ágil atendimento. Somente assim, será possível estabelecer uma sociedade utente dos direitos básicos do ser humano, e com mais anos de saúde, como outorga José.
A constituição Federativa de 1988, estabelece em seu artigo 6°, o direito à saúde, como inerente à qualquer cidadão. Dessa forma os direitos referentes ao bem-estar devem ser aplicados sem assimetria de classe social ou cor. Porém, há contratempos impossibilitando os indivíduos de classe baixa de usufruir direitos da saúde pública, se limitando a atendimentos imperfeitos, e a lentidão para casos cirúrgicos através do SUS (sistema único de saúde).
Em primeira análise, deve-se ressaltar a falta de medidas Estaduais e Governamentais, para resolver esses empecilhos diante da sociedade. José Inácio Bayeux afirmava que "o importante para um ser humano não é quantos anos de vida, e sim quantos anos de saúde". Assim se faz necessário salientar, que, muitas vezes, consultas e atendimentos através do SUS são malfeitas, e sem os devidos cuidados, tornando - se uma barreira para os seres humanos de classe baixa.
Consequentemente é válido lembrar que o sistema único de saúde é direcionado a toda população, porém em emergências ou procedimento cirúrgico, apenas a classe média / baixa, desfruta desse recurso. Segundos dados apresentados pelo CFM, cerca de 89% dos brasileiros classificam a saúde pública, como ruim, péssima, ou regular. Paralelamente nota-se a conjuntura de pacientes dependentes do SUS, se submetendo a esperar anos para efetuar um tratamento demasiadamente apressado. Logo vê-se que os "direitos" prescritos na Constituição, não estão sendo deslumbrados corretamente.
Por último, é preciso que o Estado busque soluções para amenizar tal panorama. Para aperfeiçoar recursos, urge que o Governo disponibilize mais recursos e verbas na área da salubridade. É preciso também, que leis sejam desenvolvidas para haver igualdade e ágil atendimento. Somente assim, será possível estabelecer uma sociedade utente dos direitos básicos do ser humano, e com mais anos de saúde, como outorga José.
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