Redação #520
Findada a Guerra Fria, o mundo esperava uma redução no número de conflitos.No entanto, o que se viu foi um aumento de ameaças como o terrorismo.Assim, desde onze de setembro de 2001 aos dias atuais, com ataques ocorridos na Europa, o mundo vive uma guerra contra o terror.Nesse cenário, o Brasil por diversos motivos pode vir a ser um alvo , toda via o conteúdo da lei antiterrorismo sancionada gerou polêmica e foi alvo de críticas.
Grandes eventos atraem sempre muita visibilidade para os países-sede. Assim, todas as atenções estarão voltadas para o Brasil durante a realização das Olimpíadas de 2016. Mas, esse cerco de atenção não atrai somente turistas e investimentos de capitais, pode também vir a ser palco de ataques terroristas. A memória da Tragédia de Munique, ocorrida durante o evento olímpico de 1972, na Alemanha, comprova isso.É preciso ainda atentar para o fato de a segurança brasileira ser deficitária e a falta de eficiência do governo em lidar com grandes desastres, a exemplo, o rompimento das barragens em Mariana.
Logo, diante do contexto internacional de ocorrência de ataques recentes e das dificuldades internas a Presidência sancionou a Lei antiterrorismo. No entanto, o texto da norma sofreu muitas críticas.Um dos principais pontos de discordância é que atos violentos com motivação política são salvaguardados pela lei e ,portanto, não podem ser considerados terrorismo.Assim, grupos como ETA, FARC, e o mais atuante recentemente, o Estado Islâmico , que entre outros objetivos planeja implantar um califado em boa parte do Oriente Médio , não seriam considerados terroristas segundo a norma brazuca.
Para se que resolva esse impasse é preciso, portanto, instituir medidas.É necessária a reformulação do texto da lei , podendo nossos legisladores inspirar-se no conteúdo das leis de países como os Estados Unidos, visto que possuem maior experiência em lidar com ações terroristas. Além de convocar a população para um plebiscito , visando respeitar o princípio democrático e representar verdadeiramente a vontade da população.Ademais, o Governo Federal deve incentivar o treinamento para policiais e bombeiros, por meio de gratificações para aqueles que mais se qualificarem , assim teremos segurança nos grandes eventos e um legado para a segurança pública brasileira.
Grandes eventos atraem sempre muita visibilidade para os países-sede. Assim, todas as atenções estarão voltadas para o Brasil durante a realização das Olimpíadas de 2016. Mas, esse cerco de atenção não atrai somente turistas e investimentos de capitais, pode também vir a ser palco de ataques terroristas. A memória da Tragédia de Munique, ocorrida durante o evento olímpico de 1972, na Alemanha, comprova isso.É preciso ainda atentar para o fato de a segurança brasileira ser deficitária e a falta de eficiência do governo em lidar com grandes desastres, a exemplo, o rompimento das barragens em Mariana.
Logo, diante do contexto internacional de ocorrência de ataques recentes e das dificuldades internas a Presidência sancionou a Lei antiterrorismo. No entanto, o texto da norma sofreu muitas críticas.Um dos principais pontos de discordância é que atos violentos com motivação política são salvaguardados pela lei e ,portanto, não podem ser considerados terrorismo.Assim, grupos como ETA, FARC, e o mais atuante recentemente, o Estado Islâmico , que entre outros objetivos planeja implantar um califado em boa parte do Oriente Médio , não seriam considerados terroristas segundo a norma brazuca.
Para se que resolva esse impasse é preciso, portanto, instituir medidas.É necessária a reformulação do texto da lei , podendo nossos legisladores inspirar-se no conteúdo das leis de países como os Estados Unidos, visto que possuem maior experiência em lidar com ações terroristas. Além de convocar a população para um plebiscito , visando respeitar o princípio democrático e representar verdadeiramente a vontade da população.Ademais, o Governo Federal deve incentivar o treinamento para policiais e bombeiros, por meio de gratificações para aqueles que mais se qualificarem , assim teremos segurança nos grandes eventos e um legado para a segurança pública brasileira.
910
NOTA GERAL
Carregando as redações...
Aguarde um momento...
Tamires
-