Redação #515208
Título: Presença do sensacionalismo no jornalismo brasileiro
23/03/2021
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 06/04/2021
Previsão: 06/04/2021
Ao contrário do que se pensa, o sensacionalismo no jornalismo brasileiro, não é um fator atual, visto que esse modelo acabou se tornando "padrão" nos anos 90, levando ao enfraquecimento do jornal impresso. Mas afinal, o que é sensacionalismo?! De acordo com Michaelis, sensacionalismo significa, "o uso feito, divulgação de notícias exageradas ou que choquem o público, sem se preocupar com a verdade". Por isso é necessário que todo jornalista saiba do sentido desse conceito, para evitar essa prática em suas atividades profissionais, e não contradizer seus princípios morais.
É essencial diferenciar o jornalismo popular, do sensacionalismo, visando que o jornalismo popular, é aquele com a linguagem mais simples, e próxima ao leitor.
As manchetes sensacionalistas denotam fatos isolados, e declarações polêmicas, com um único objetivo, atrair leitores. Isso não acontece só nas manchetes, frases ditas por entrevistados são descaradamente distorcidas, de acordo com a opinião do produtor, e como ele quer que seja o contexto do conteúdo abordado.
Um exemplo a ser observado, foi a cobertura da tragédia de brumadinho em 2018, que várias transmissões televisivas foram apontadas como sensacionalistas. Porém, uma em especial chamou atenção, transmitida pela TV Globo, no Jornal Hoje pela repórter Isabela Scalabirini, que tentou entrevistar uma família, que tentava informar a polícia quais eram as características de um parente desaparecido, desrespeitando totalmente a privacidade dessas pessoas. Dessa forma pode-se concluir que além de antiético e desrespeitoso, muitas vezes o sensacionalismo é abordado de forma inconveniente e invasiva.
É essencial diferenciar o jornalismo popular, do sensacionalismo, visando que o jornalismo popular, é aquele com a linguagem mais simples, e próxima ao leitor.
As manchetes sensacionalistas denotam fatos isolados, e declarações polêmicas, com um único objetivo, atrair leitores. Isso não acontece só nas manchetes, frases ditas por entrevistados são descaradamente distorcidas, de acordo com a opinião do produtor, e como ele quer que seja o contexto do conteúdo abordado.
Um exemplo a ser observado, foi a cobertura da tragédia de brumadinho em 2018, que várias transmissões televisivas foram apontadas como sensacionalistas. Porém, uma em especial chamou atenção, transmitida pela TV Globo, no Jornal Hoje pela repórter Isabela Scalabirini, que tentou entrevistar uma família, que tentava informar a polícia quais eram as características de um parente desaparecido, desrespeitando totalmente a privacidade dessas pessoas. Dessa forma pode-se concluir que além de antiético e desrespeitoso, muitas vezes o sensacionalismo é abordado de forma inconveniente e invasiva.
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Ingrid Rodrigues
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