Redação #512647
O efeito borboleta, analisado pelo matemático Edward Lorenz, discorre sobre o impacto de pequenas ações em grandes fenômenos, como a ocorrência de furacões. Esse pensamento pode ser compreendido no surgimento e dificuldade de reversão da crise hídrica brasileira, uma vez que essa decorre dos impactos dos indivíduos sobre a natureza, os quais ocorrem, entre outros fatores, devido à ausência de investimentos estatais em sistemas de prevenção aos entraves hidrológicos, aliada à ineficácia do modelo educacional hodierno.
Primeiramente, vale ressaltar que a ineficiência do sistema educacional brasileiro retarda os efeitos das ações de reversão da crise hídrica nacional, em função dos impactos dos cidadãos na natureza. Isso ocorre porque o modelo escolar hodierno volta-se ao ensino de conteúdos de pouca relevância na vida cidadã, em detrimentos de assuntos cruciais, como a importância do descarte correto dos resíduos domésticos. Assim, cria-se indivíduos alienados acerca do funcionamento do ciclo hidrológico e do impacto humano sobre ele, o que intensifica os imbróglios enfrentados sobre esse processo natural. Essa realidade pode ser ratificada por meio da série Sex Education, na qual os discentes, ignorantes sobre a educação sexual, realizam ações prejudiciais à saúde, em função da sua inocência sobre o tema. Desse modo, demonstra-se, de maneira análoga à série, como a ineficiência do sistema de ensino do Brasil, pode criar indivíduos sem conhecimento sobre o impacto de suas ações na natureza, os quais retardarão a reversão da crise hídrica.
Ademais, nota-se que a inação do poder público, no que tange as ações de prevenção aos problemas hídricos no Brasil, mitiga o impacto das alternativas para a reversão do caos hidrológico no país. Isso ocorre porque há um interesse maior, por parte dos líderes políticos, no período eleitoral e, em função disso, esses realizam ações públicas de grande visibilidade, a fim de atrair a atenção da população, em detrimento das medidas preventivas, para assim, criar um imaginário coletivo positivo acerca de suas boas ações. Esse cenário pode ser ratificado por meio do filme Bacurau, no qual o prefeito da cidade realiza um visita, a fim de distribuir cestas básicas e obter o voto da população humilde e ignora o problema da falta de água. Dessa maneira, demonstra-se como a ambição eleitoral prejudica a reversão do caos hídrico no Brasil.
Portanto, vê-se que a ausência de investimentos estatais em programas de prevenção, aliada à ineficiência do sistema educacional brasileiro, retardam os efeitos das medidas de reversão do caos hídrico nacional. Desse modo, torna-se imprescindível que o Ministério do Meio Ambiente em parceria com as secretarias municipais, promova ações de expansão do saneamento básico e drenagem pluvial, além de veicular publicidades, com o fito de conscientizar os cidadãos sobre os impactos de suas ações na contenção do problema hídrico. Assim, criará uma sociedade consciente e que auxiliará a reversão desse imbróglio.
Primeiramente, vale ressaltar que a ineficiência do sistema educacional brasileiro retarda os efeitos das ações de reversão da crise hídrica nacional, em função dos impactos dos cidadãos na natureza. Isso ocorre porque o modelo escolar hodierno volta-se ao ensino de conteúdos de pouca relevância na vida cidadã, em detrimentos de assuntos cruciais, como a importância do descarte correto dos resíduos domésticos. Assim, cria-se indivíduos alienados acerca do funcionamento do ciclo hidrológico e do impacto humano sobre ele, o que intensifica os imbróglios enfrentados sobre esse processo natural. Essa realidade pode ser ratificada por meio da série Sex Education, na qual os discentes, ignorantes sobre a educação sexual, realizam ações prejudiciais à saúde, em função da sua inocência sobre o tema. Desse modo, demonstra-se, de maneira análoga à série, como a ineficiência do sistema de ensino do Brasil, pode criar indivíduos sem conhecimento sobre o impacto de suas ações na natureza, os quais retardarão a reversão da crise hídrica.
Ademais, nota-se que a inação do poder público, no que tange as ações de prevenção aos problemas hídricos no Brasil, mitiga o impacto das alternativas para a reversão do caos hidrológico no país. Isso ocorre porque há um interesse maior, por parte dos líderes políticos, no período eleitoral e, em função disso, esses realizam ações públicas de grande visibilidade, a fim de atrair a atenção da população, em detrimento das medidas preventivas, para assim, criar um imaginário coletivo positivo acerca de suas boas ações. Esse cenário pode ser ratificado por meio do filme Bacurau, no qual o prefeito da cidade realiza um visita, a fim de distribuir cestas básicas e obter o voto da população humilde e ignora o problema da falta de água. Dessa maneira, demonstra-se como a ambição eleitoral prejudica a reversão do caos hídrico no Brasil.
Portanto, vê-se que a ausência de investimentos estatais em programas de prevenção, aliada à ineficiência do sistema educacional brasileiro, retardam os efeitos das medidas de reversão do caos hídrico nacional. Desse modo, torna-se imprescindível que o Ministério do Meio Ambiente em parceria com as secretarias municipais, promova ações de expansão do saneamento básico e drenagem pluvial, além de veicular publicidades, com o fito de conscientizar os cidadãos sobre os impactos de suas ações na contenção do problema hídrico. Assim, criará uma sociedade consciente e que auxiliará a reversão desse imbróglio.
Carregando as redações...
Aguarde um momento...
Fernando Leonardo
Natal - Rn