Redação #512198
"A essência dos Direitos Humanos é o direito a ter direitos". Tal citação da conhecida filosofa Hannah Arendt, defende que os direitos são necessarios a toda a humanidade, de forma que vão além dos Direitos Humanos. Analogamente ao contexto atual, as mulheres tem sofrido grandes ataques aos seus direitos, que muitas vezes tem sido refletidos em uma vida toda. Tal ocorrencia tem sido observada em situações cotidianas de cantadas e assédios, repetidas vezes ao dia, evidenciando a tentativa de derrubar o direito a dignidade humana.
A priori, de acordo com dados divulgados pelo G1, cerca de 50% das mulheres ja sofreram assédio no trabalho, mas apenas 15% delas pediram demissão. Tal fato revela, primeiramente, a intensidade de casos de assedio e a seriedade de tal fato no contexto moderno. Entretanto, tais situações não tem sido tratadas com seriedade, e muitas vezes, nem como assedio, visto que apenas cerca de um sexto das mulheres tomou providencia, visto a falta de informação sobre os direitos garantidos à mulher, além dos Direitos que são comuns a toda a população.
Ademais, como diz o dito popular "O seu direito acaba, quando começa o do outro", o que revela a seriedade do assunto, uma vez que além da dignidade, o assedio viola o direito a intimidade e a liberdade sexual. Além disso, afeta o emocional individual, uma vez que afeta sentimentos e emoções, além de causar efeitos psicologicos a longo prazo, sendo necessario acompanhamento psicologico profissional por toda vida, além de muitas vezes necessitar de medicamentos.
Portanto, a fim da diminuição das cantadas e assedio à mulher, são necessárias campanhas de conscientização às mulheres sobre seus direitos, através da internet e das escolas, promovidas pelo Ministerio da Saúde, órgão federal responsável pela saúde populacional, em união ao Ministério da Educação. Além disso, são necessárias maiores fiscalizações e cumprimento das leis, pelo Ministério da Segurança. Assim, haverá maior garantia do direito das mulheres e redução de marcas psicologicas as mulheres na sociedade.
A priori, de acordo com dados divulgados pelo G1, cerca de 50% das mulheres ja sofreram assédio no trabalho, mas apenas 15% delas pediram demissão. Tal fato revela, primeiramente, a intensidade de casos de assedio e a seriedade de tal fato no contexto moderno. Entretanto, tais situações não tem sido tratadas com seriedade, e muitas vezes, nem como assedio, visto que apenas cerca de um sexto das mulheres tomou providencia, visto a falta de informação sobre os direitos garantidos à mulher, além dos Direitos que são comuns a toda a população.
Ademais, como diz o dito popular "O seu direito acaba, quando começa o do outro", o que revela a seriedade do assunto, uma vez que além da dignidade, o assedio viola o direito a intimidade e a liberdade sexual. Além disso, afeta o emocional individual, uma vez que afeta sentimentos e emoções, além de causar efeitos psicologicos a longo prazo, sendo necessario acompanhamento psicologico profissional por toda vida, além de muitas vezes necessitar de medicamentos.
Portanto, a fim da diminuição das cantadas e assedio à mulher, são necessárias campanhas de conscientização às mulheres sobre seus direitos, através da internet e das escolas, promovidas pelo Ministerio da Saúde, órgão federal responsável pela saúde populacional, em união ao Ministério da Educação. Além disso, são necessárias maiores fiscalizações e cumprimento das leis, pelo Ministério da Segurança. Assim, haverá maior garantia do direito das mulheres e redução de marcas psicologicas as mulheres na sociedade.
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Sara Borges Palma
Limeira - SP