Redação #504055
J.K.Rolling, Taylor Swift, Anitta, Bruna Marquezine, Bianca Andrade. São essas algumas pessoas que sentiram os efeitos da chamada "cultura do cancelamento". O termo "cultura do cancelamento" representa um conjunto de comportamentos populares de boicote e oposição, principalmente direcionados a celebridades. Essa "cultura" possui maior influência na mídia, especialmente nas redes sociais, onde, falas, ações ou posicionamentos mal interpretados, podem gerar cancelamento.
Como dito anteriormente, o cancelamento não ocorre apenas com os famosos, mas também com pessoas comuns. Foi o caso do americano Emmanuel Cafferty de 47 anos, que nem possuindo twitter, foi cancelado devido a um sinal de OK, que foi interpretado como um gesto de supremacia branca, resultando no seu desemprego. O caso foi contado pela BNCC news Brasil. "Tudo o que você precisa fazer é ter um dia particularmente ruim e as consequências podem durar enquanto o Google existir". Fala dita pelo colunista do The News York Times Ross Douthat que mostra que o cancelamento se tornou algo bastante comum na atualidade atacando inúmeras pessoas do planeta.
Embora o cancelamento, atualmente, influêncie negativamente a vida, os trabalhos e a autoestima das pessoas, ela teve sua origem de um movimento contra o assédio sexual, onde, por meio de relatos, o movimento expõe assediadores, em sua maioria, personalidades famosas. Segundo a a pesquisadora Anna Vitória Rocha, mestrada em Ciências da Comunicação na USP, o termo consolidou-se aí, mas houveram alguns fatores que antecederam e auxiliaram na criação de um ambiente propício aos cancelamentos, sendo eles o fortalecimento de pautas sociais na mídia como o feminismo, LGBT+, movimentos negros, entre outros.
O cancelamento se tornou um mecanismo de boicote e oposição, principalmente no meio digital, tanto para os famosos quanto para as pessoas comuns. Tendo como resultado a perca do emprego, queda na autoestima, fim de possíveis contratos e uma péssima imagem, é de extrema importância que vídeos, criados pelo governo, sejam publicados no meio televisivo onde apresentem as consequências na vida do cancelado.
Como dito anteriormente, o cancelamento não ocorre apenas com os famosos, mas também com pessoas comuns. Foi o caso do americano Emmanuel Cafferty de 47 anos, que nem possuindo twitter, foi cancelado devido a um sinal de OK, que foi interpretado como um gesto de supremacia branca, resultando no seu desemprego. O caso foi contado pela BNCC news Brasil. "Tudo o que você precisa fazer é ter um dia particularmente ruim e as consequências podem durar enquanto o Google existir". Fala dita pelo colunista do The News York Times Ross Douthat que mostra que o cancelamento se tornou algo bastante comum na atualidade atacando inúmeras pessoas do planeta.
Embora o cancelamento, atualmente, influêncie negativamente a vida, os trabalhos e a autoestima das pessoas, ela teve sua origem de um movimento contra o assédio sexual, onde, por meio de relatos, o movimento expõe assediadores, em sua maioria, personalidades famosas. Segundo a a pesquisadora Anna Vitória Rocha, mestrada em Ciências da Comunicação na USP, o termo consolidou-se aí, mas houveram alguns fatores que antecederam e auxiliaram na criação de um ambiente propício aos cancelamentos, sendo eles o fortalecimento de pautas sociais na mídia como o feminismo, LGBT+, movimentos negros, entre outros.
O cancelamento se tornou um mecanismo de boicote e oposição, principalmente no meio digital, tanto para os famosos quanto para as pessoas comuns. Tendo como resultado a perca do emprego, queda na autoestima, fim de possíveis contratos e uma péssima imagem, é de extrema importância que vídeos, criados pelo governo, sejam publicados no meio televisivo onde apresentem as consequências na vida do cancelado.
Carregando as redações...
Aguarde um momento...
Tiago Sobral
-