Redação #493013
Título: Alguém poderia corrigir minha redação estilo unesp?
05/03/2021
A importância da vacinação para o Brasil e o mundo
Com o início da imunização, o Brasil vem encontrando dificuldades logísticas e quantitativas de vacinas, tais impecílios acabam por comprometer, a médio e longo prazo, a retomada da vida cotidiana e das atividades econômicas. Destarte, a melhoria da infraestrutura de transporte, bem como na disponibilidade de imunizantes se mostra improtelável.
Após um ano da confirmação do primeiro caso de Covid-19, mais de 250 mil pessoas já morreram, aproximadamente 10% dos registros mundiais, segundo dados do Ministério da Saúde. Esse cenário acabou por se refletir na hiperlotação de leitos hospitalares, o que eleva a situação para uma verdadeira emergência sanitária. O controle dessa calamidade social só ocorreria através de campanhas de imunização eficiente, entretanto é desestimulado pela própria autoridade presidencial, a qual contesta a real eficácia da vacinação, insistindo no uso de tratamentos alternativos sem comprovação científica e na chamada "imunidade de rebanho".
Enquanto outras nações, tais como EUA, Israel e Reino Unido vêm se esforçando para imunizar o maior número de pessoas até o final de 2021, no Brasil essa realidade vem se mostrando destoante, uma vez que a nação parece estar relutante, até mesmo por parte das autoridades do Ministério da Saúde, no que tange ao desenvolvimento e na coordenação de programas nacionais para o setor, potencializando o decreto de novas res à atividade econômica, retardando, assim, a retomada dos setores e a geração de novos empregos.
Em suma, para o retorno do país à normalidade, são necessárias medidas estatais de estímulo da economia, tal como ações que visem o combate às notícias falsas acerca da vacinação e o incentivo à adesão do público alvo desses programas. Sendo assim, a preocupação do governo federal na retomada das atividades componentes do PIB não se consolidará caso não haja a imunização eficiente dos cidadãos, bem como a compra de seringas e imunizantes, os quais o país tem relutado na garantia da disponibilização de verbas para sua aquisição.
Com o início da imunização, o Brasil vem encontrando dificuldades logísticas e quantitativas de vacinas, tais impecílios acabam por comprometer, a médio e longo prazo, a retomada da vida cotidiana e das atividades econômicas. Destarte, a melhoria da infraestrutura de transporte, bem como na disponibilidade de imunizantes se mostra improtelável.
Após um ano da confirmação do primeiro caso de Covid-19, mais de 250 mil pessoas já morreram, aproximadamente 10% dos registros mundiais, segundo dados do Ministério da Saúde. Esse cenário acabou por se refletir na hiperlotação de leitos hospitalares, o que eleva a situação para uma verdadeira emergência sanitária. O controle dessa calamidade social só ocorreria através de campanhas de imunização eficiente, entretanto é desestimulado pela própria autoridade presidencial, a qual contesta a real eficácia da vacinação, insistindo no uso de tratamentos alternativos sem comprovação científica e na chamada "imunidade de rebanho".
Enquanto outras nações, tais como EUA, Israel e Reino Unido vêm se esforçando para imunizar o maior número de pessoas até o final de 2021, no Brasil essa realidade vem se mostrando destoante, uma vez que a nação parece estar relutante, até mesmo por parte das autoridades do Ministério da Saúde, no que tange ao desenvolvimento e na coordenação de programas nacionais para o setor, potencializando o decreto de novas res à atividade econômica, retardando, assim, a retomada dos setores e a geração de novos empregos.
Em suma, para o retorno do país à normalidade, são necessárias medidas estatais de estímulo da economia, tal como ações que visem o combate às notícias falsas acerca da vacinação e o incentivo à adesão do público alvo desses programas. Sendo assim, a preocupação do governo federal na retomada das atividades componentes do PIB não se consolidará caso não haja a imunização eficiente dos cidadãos, bem como a compra de seringas e imunizantes, os quais o país tem relutado na garantia da disponibilização de verbas para sua aquisição.
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Emanuel Victor da Silva
Jundiai - SP