Redação #492993
Título: CORRIJAM AE POR FAVORZIN KK :)
05/03/2021
Em 1904, a chamada Revolta da Vacina, ocorrida no Rio de Janeiro, foi responsável por um levante popular que questionava a então campanha de vacinação obrigatória contra a varíola. Não diferente do passado, atualmente, o Brasil passa por impasses para atingir uma campanha de imunização nacional para se combater a Covid-19. Dessa maneira, a disseminação de notícias falsas em conjunto com a ineficiência estatal acabam por fortalecer a problemática, dificultando sua rápida resolução.
Diante de tal cenário, é importante citar as fakes news como um fator causador da problemática. Com o advento da 4ª Revolução Industrial em conjunto com a globalização, as redes sociais se tornaram importantes meios de comunicar e informar as pessoas. Entretanto, tais veículos acabam por ser usados também para o compartilhamento de notícias falsas. Tal fenônemo, visto atualmente, tem diminuido a confiança popular nas vacinas contra o coronavirus, corroborando, dessa maneira, um discursso negacionista que prejudica e desinforma a população.
Ademais, é imperativo ressaltar a ineficiência estatal como um pilar que sustenta o problema. A falta de um plano eficiente por parte do governo brasileiro acaba por dificultar a situação pandêmica nacional uma vez que impede a imunização plena da população. A lentidão e a falta de interesse em adquirir os imunizantes por parte da esfera federal, para os ideiais defendidos pelo filosofo John Locke, fere o contrato social, uma vez que o Estado não cumpre sua função de garantir direitos fundamentais ,como a vida, à população, alimentando uma visão anticiência propagada por meio de notícias falsas.
Dessa forma, faz-se necessária medida capaz de mitigar os efeitos do empecilho. O Ministério da Saúde deve, por meio das Secretarias Estaduais, promover campanhas publicitárias com o objetivo de combater as fake news e de estimular a população para a campanha nacional de vacinação. Desse jeito, a sociedade poderá se informar e enfrentar a onda negacionista, além de se criar uma pressão social para a agilização de uma imunização rápida e eficaz em todo o País. Assim, será possível se formar um corpo social mais informado e engajado onde a revolta não será contra a vacina, mas sim a quem se opõem contra ela.
/* Este texto tem 23 linhas, espero que possam me ajudar com críticas construtivas ^^ desde já agradeço a todos :) */
Diante de tal cenário, é importante citar as fakes news como um fator causador da problemática. Com o advento da 4ª Revolução Industrial em conjunto com a globalização, as redes sociais se tornaram importantes meios de comunicar e informar as pessoas. Entretanto, tais veículos acabam por ser usados também para o compartilhamento de notícias falsas. Tal fenônemo, visto atualmente, tem diminuido a confiança popular nas vacinas contra o coronavirus, corroborando, dessa maneira, um discursso negacionista que prejudica e desinforma a população.
Ademais, é imperativo ressaltar a ineficiência estatal como um pilar que sustenta o problema. A falta de um plano eficiente por parte do governo brasileiro acaba por dificultar a situação pandêmica nacional uma vez que impede a imunização plena da população. A lentidão e a falta de interesse em adquirir os imunizantes por parte da esfera federal, para os ideiais defendidos pelo filosofo John Locke, fere o contrato social, uma vez que o Estado não cumpre sua função de garantir direitos fundamentais ,como a vida, à população, alimentando uma visão anticiência propagada por meio de notícias falsas.
Dessa forma, faz-se necessária medida capaz de mitigar os efeitos do empecilho. O Ministério da Saúde deve, por meio das Secretarias Estaduais, promover campanhas publicitárias com o objetivo de combater as fake news e de estimular a população para a campanha nacional de vacinação. Desse jeito, a sociedade poderá se informar e enfrentar a onda negacionista, além de se criar uma pressão social para a agilização de uma imunização rápida e eficaz em todo o País. Assim, será possível se formar um corpo social mais informado e engajado onde a revolta não será contra a vacina, mas sim a quem se opõem contra ela.
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Ângela Carvalho
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