Redação #492
A música esteve sempre presente na vida do brasileiro. Durante a ditadura militar, artistas como Caetano Veloso e Gilberto Gil deram voz ao povo por meio do grupo conhecido como Tropicália. Estampou também o movimento hippie e a era do rock. Música influencia a arte como um todo, dependendo do ritmo, existe uma dança típica, com uma roupa adequada, o que da origem a uma personalidade.
Desde a colonização do Brasil, diversas culturas vêm sendo infundidas no país. Começou fortemente com a africana, que com seu gingado, trouxe para o lado ocidental, novos instrumentos, novos batuques, que geraram a capoeira e o samba. Que mais tarde se misturou, dando origem ao pagode, à mpb e até mesmo ao funk. Com a globalização, os costumes começaram a mudar, a adquirir novos sons. Estados Unidos é um dos países de maior influência musical, que juntamente com a Inglaterra, trouxeram o pop, o soul, jazz e o r&b.
Por conta dessa enorme enxurrada de sons, de culturas e costumes, a música brasileira vem sendo deixada de lado, muitas vezes até mesmo pelos artistas da área. O público jovem de hoje em dia, se interessa, em sua maioria, mais por cantores estrangeiros, do que nacionais. Além disso, músicos nacionais, têm se tornado cada vez mais “estrangeiros”, em busca de maior alcance de vendas. Torna-se um ciclo. Eles dão ao público, o que lhes interessa. Isso se deve muito, ao descaso geral, tanto governamental, quanto populacional, em relação à arte. Faltam apoios culturais, recursos que beneficiem a arte e os artistas e falta também interesse, sede de informação, vontade de adquirir conhecimento e de desenvolvimento.
Portanto, é preciso que hajam incentivos, por parte do governo, à arte. Existem novos e bons talentos, eles precisam ser vistos, precisam receber apoio, precisam de portas abertas. Portas interessadas na cultura de um povo brasileiro, nos costumes baianos, cariocas e mineiros. Precisam de portas abertas para a cultura nacional não ser influenciada somente pelo mundo de fora, mas também pelo mundo de costumes que há dentro do Brasil.
Desde a colonização do Brasil, diversas culturas vêm sendo infundidas no país. Começou fortemente com a africana, que com seu gingado, trouxe para o lado ocidental, novos instrumentos, novos batuques, que geraram a capoeira e o samba. Que mais tarde se misturou, dando origem ao pagode, à mpb e até mesmo ao funk. Com a globalização, os costumes começaram a mudar, a adquirir novos sons. Estados Unidos é um dos países de maior influência musical, que juntamente com a Inglaterra, trouxeram o pop, o soul, jazz e o r&b.
Por conta dessa enorme enxurrada de sons, de culturas e costumes, a música brasileira vem sendo deixada de lado, muitas vezes até mesmo pelos artistas da área. O público jovem de hoje em dia, se interessa, em sua maioria, mais por cantores estrangeiros, do que nacionais. Além disso, músicos nacionais, têm se tornado cada vez mais “estrangeiros”, em busca de maior alcance de vendas. Torna-se um ciclo. Eles dão ao público, o que lhes interessa. Isso se deve muito, ao descaso geral, tanto governamental, quanto populacional, em relação à arte. Faltam apoios culturais, recursos que beneficiem a arte e os artistas e falta também interesse, sede de informação, vontade de adquirir conhecimento e de desenvolvimento.
Portanto, é preciso que hajam incentivos, por parte do governo, à arte. Existem novos e bons talentos, eles precisam ser vistos, precisam receber apoio, precisam de portas abertas. Portas interessadas na cultura de um povo brasileiro, nos costumes baianos, cariocas e mineiros. Precisam de portas abertas para a cultura nacional não ser influenciada somente pelo mundo de fora, mas também pelo mundo de costumes que há dentro do Brasil.
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Luiza Nacif
Niterói - MT