Redação #483954
Título: CORRIGE AE PLSSS KK :)
27/02/2021
Em 1988, representantes do povo, unidos em Assembléia Constituinte, instituíram um Estado Democrático com o objetivo de garantir direitos, como o pleno emprego, aos cidadãos brasileiros. Entretanto, tal prerrogativa não se mostra eficaz na prática quando se observa os impactos causados pela Covid-19 no mercado de trabalho nacional. Nesse sentido, a fim de buscar medida contra o desafio, covém analisar suas causas e consequências.
Diante de tal cenário, é importante analisar a má gestão pública como um fator causador do problema. Apesar do Brasil, segundo dados do Ministério da Economia, investir 6% de seu PIB em educação, média maior que em muitos países desenvolvidos, retorna pouco em resultados, uma vez que o país ocupa péssimos lugares em avaliações internacionais que medem os alunos. A má qualidade do ensino ofertada deriva da péssima gestão desses recursos impossibilitando a formação adequeda de parcela da população aumentando, dessa forma, o número de brasileiros inseridos na informalidade, categoria bastante atingida pelas medidas restritivas da pandemia, elevando significativamente as taxas de desemprego.
Ademais, é importante ressaltar o avanço do desemprego estrutual uma consequência da problemática. Com o avanço da globalização e a evolução das máquinas, a troca da mão de obra humana por uma mecanizada, na pandemia de Covid-19, se mostrou bastante eficaz, uma vez que empresas com grandes contigentes humanos de funcionários foram bastante afetadas em detrimento das que já possuiam um nível maior de mecanização, corroborando, assim, a ideia de Pierre Levy, filósofo francês, que afirmou categoricamente que ''toda nova tecnologia cria seus excluídos'' , vendo-se que a forma clara de reversão desse quadro não depende só da disponibilização de empregos, mas da qualificação da população.
Depreende-se, portanto, medida capaz de minimizar os impactos negativos da pandemia sobre o mercado trabalhista. O Ministério da Educação deve, por meio de projetos de qualificação nas escolas, ofertar cursos que visem as chamadas profissões do futuro, com o objetivo de qualificar devidamente os alunos e prepará-los desde o início. Dessa maneira, os alunos poderão enxergar a gama de possibilidades e fatores que o futuro exigirá dos cidadãos para o ingresso facilitado e pleno no mercado de trabalho, reduzindo assim, impactos maiores proporcionados pela alta taxa de mão de obra desqualificada presente atualmente no Brasil. Assim, será possível a contrução de uma sociedade mais preparada e visionáría, onde enfim prerrogativas constitucionais deixarão de ser apenas uma ideia e estarão de fato presentes na realidade.
/* Este texto tem 28 linhas, espero que possam me ajudar a melhorar cada vez mais com críticas construtivas :) */
Diante de tal cenário, é importante analisar a má gestão pública como um fator causador do problema. Apesar do Brasil, segundo dados do Ministério da Economia, investir 6% de seu PIB em educação, média maior que em muitos países desenvolvidos, retorna pouco em resultados, uma vez que o país ocupa péssimos lugares em avaliações internacionais que medem os alunos. A má qualidade do ensino ofertada deriva da péssima gestão desses recursos impossibilitando a formação adequeda de parcela da população aumentando, dessa forma, o número de brasileiros inseridos na informalidade, categoria bastante atingida pelas medidas restritivas da pandemia, elevando significativamente as taxas de desemprego.
Ademais, é importante ressaltar o avanço do desemprego estrutual uma consequência da problemática. Com o avanço da globalização e a evolução das máquinas, a troca da mão de obra humana por uma mecanizada, na pandemia de Covid-19, se mostrou bastante eficaz, uma vez que empresas com grandes contigentes humanos de funcionários foram bastante afetadas em detrimento das que já possuiam um nível maior de mecanização, corroborando, assim, a ideia de Pierre Levy, filósofo francês, que afirmou categoricamente que ''toda nova tecnologia cria seus excluídos'' , vendo-se que a forma clara de reversão desse quadro não depende só da disponibilização de empregos, mas da qualificação da população.
Depreende-se, portanto, medida capaz de minimizar os impactos negativos da pandemia sobre o mercado trabalhista. O Ministério da Educação deve, por meio de projetos de qualificação nas escolas, ofertar cursos que visem as chamadas profissões do futuro, com o objetivo de qualificar devidamente os alunos e prepará-los desde o início. Dessa maneira, os alunos poderão enxergar a gama de possibilidades e fatores que o futuro exigirá dos cidadãos para o ingresso facilitado e pleno no mercado de trabalho, reduzindo assim, impactos maiores proporcionados pela alta taxa de mão de obra desqualificada presente atualmente no Brasil. Assim, será possível a contrução de uma sociedade mais preparada e visionáría, onde enfim prerrogativas constitucionais deixarão de ser apenas uma ideia e estarão de fato presentes na realidade.
/* Este texto tem 28 linhas, espero que possam me ajudar a melhorar cada vez mais com críticas construtivas :) */
Carregando as redações...
Aguarde um momento...
Ângela Carvalho
-