Redação #482744
Título: Alguém poderia corrigir minha redação estilo Unesp?
25/02/2021
A Covid-19 e o mercado de trabalho
Com a descoberta de uma nova cepa viral pela China no final de 2019, uma crise abalou a maioria das economias mundiais, especialmente em zonas urbanas, o que levou ao fechamento de empresas, postos de trabalho, isolamento social e a morte de milhões de pessoas. Tal cenário teve maior impacto sobre os trabalhadores informais, especialmente em nações comandadas por líderes negacionistas, os quais acabaram por levá-las a um caos socioeconômico.
Considerado um dos locais mais afetados do mundo, o Brasil foi, sem dúvidas, uma das regiões onde a pandemia apresentou maior pressão sobre os mais diversos setores, uma vez que, segundo organizações internacionais, o país teve um dos mais longos isolamentos sociais registrados, além do maior período de suspensão das atividades presenciais da educação. Frente o fechamento quase total da economia criou-se o auxílio emergencial, com o fito de reduzir o impacto sobre os mais pobres e afastados das atividades laborais, entretanto não foi suficiente e o trabalho informal cresceu juntamente ao desemprego.
No início da pandemia, o presidente Jair Bolsonaro chegou a afirmar que salvar vidas poderia destruir a economia, citação que foi reverberada ao Longo dos meses, devido a morte de mais de 250 mil pessoas e um tompo econômico de 4,4%, segundo estimativas nacionais, entretanto tal situação não procede, uma vez que um isolamento rigoroso permitiu a Taiwan registrar menos de mil casos e crescimento de 2,3%. Tamanhos infortúnios acabaram por desestabilizar o mercado, propulsionando o desemprego e a retração dos investimentos no país.
Pode-se concluir, portanto, que a pandemia, bem como as ações inconsequentes de políticos e da população levaram a uma situação de calamidade social ímpar na história da nação, levando milhões de pessoas a trabalhos sem vínculos empregatícios, com baixa remuneração e o acirramento das desigualdades nacionais.
Com a descoberta de uma nova cepa viral pela China no final de 2019, uma crise abalou a maioria das economias mundiais, especialmente em zonas urbanas, o que levou ao fechamento de empresas, postos de trabalho, isolamento social e a morte de milhões de pessoas. Tal cenário teve maior impacto sobre os trabalhadores informais, especialmente em nações comandadas por líderes negacionistas, os quais acabaram por levá-las a um caos socioeconômico.
Considerado um dos locais mais afetados do mundo, o Brasil foi, sem dúvidas, uma das regiões onde a pandemia apresentou maior pressão sobre os mais diversos setores, uma vez que, segundo organizações internacionais, o país teve um dos mais longos isolamentos sociais registrados, além do maior período de suspensão das atividades presenciais da educação. Frente o fechamento quase total da economia criou-se o auxílio emergencial, com o fito de reduzir o impacto sobre os mais pobres e afastados das atividades laborais, entretanto não foi suficiente e o trabalho informal cresceu juntamente ao desemprego.
No início da pandemia, o presidente Jair Bolsonaro chegou a afirmar que salvar vidas poderia destruir a economia, citação que foi reverberada ao Longo dos meses, devido a morte de mais de 250 mil pessoas e um tompo econômico de 4,4%, segundo estimativas nacionais, entretanto tal situação não procede, uma vez que um isolamento rigoroso permitiu a Taiwan registrar menos de mil casos e crescimento de 2,3%. Tamanhos infortúnios acabaram por desestabilizar o mercado, propulsionando o desemprego e a retração dos investimentos no país.
Pode-se concluir, portanto, que a pandemia, bem como as ações inconsequentes de políticos e da população levaram a uma situação de calamidade social ímpar na história da nação, levando milhões de pessoas a trabalhos sem vínculos empregatícios, com baixa remuneração e o acirramento das desigualdades nacionais.
Carregando as redações...
Aguarde um momento...
Emanuel Victor da Silva
Jundiai - SP