Redação #4805
É incontrovertível que a homofobia cresce em ritmo desenfreado em todo o território nacional, e é visualizada majoritariamente pela população. O Brasil, segundo o Grupo Gay da Bahia, é o país que mais mata LGBT’s no mundo. Sendo que no âmbito social, a relação entre indivíduos do mesmo sexo já proporciona uma série de preconceitos por parte das pessoas ao seu redor, cujo fato está incrustrado nesse meio. Depreende-se a necessidade de se garantir uma mudança avassaladora nos pensamentos conservadores, de modo que estes pensem que a relação e o afeto entre os homossexuais, não justifica a sua repressão, pois são cidadãos comuns e possuem o direito de livre-arbítrio, garantido pela Constituição. Para que esse cenário se torne possível, faz-se mister o contato dessas ideias desde a infância e o debate no fator social, bem como uma jurisprudência efetiva nos crimes de cunho homofóbico.
As crianças são o principais motores de alteração de uma ideologia. O caráter construído por essas entidades através de suas experiências, levará a como estas exercerão a propagação da suas ideias no futuro, portanto se vincula a necessidade da abordagem sobre o quanto os pensamentos degradam (ou beneficiam) a harmonia social a elas. Quanto à homofobia, de cunho destrutivo, liga-se à escola o papel de comprometimento da construção de mentes mais abertas, para degradar essa concepção de que só há uma representação afetiva. Esse processo deve ser feito de maneira ampla e geral, proporcionando a discussão logo em seguida nas casas das próprias crianças, acarretando no debate familiar e reduzindo futuras repreensões, tanto pela família quanto pelas próprias que trouxeram o debate. Segundo Durkheim, o contato desde a infância possibilita o desenvolvimento da moralidade e da ética requerida pela sociedade, portanto, há uma trajetória benéfica ao se traçar o futuro perfil da população, construída por discussões.
Durante toda a história mundial houve uma evolução quanto aos direitos proporcionados à comunidade LGBT, diante de várias conquistas, principalmente por movimentos sociais. No Brasil não foi diferente, onde em 2011 o casamento civil entre homoafetivos foi garantido constitucionalmente. Porém a situação dessa conquista não mudou que a intolerância a esses grupos tornasse incomum. Todavia, segundo Umberto Eco, para ser tolerante é preciso fixar os limites do intolerável, sendo assim, a liberdade de expressão mal interpretada pelos grupos conservadores leva à discriminação, portanto se sujeita ao estado o julgamento dos crimes de ódios cometidos a esses grupos, uma vez que desrespeitam o princípio de que os homossexuais possuem o exercício social de se relacionarem. Por isto, para se dar fim à essa prática é necessária as devidas penalidades junto ao comprometimento, a abordagem e a interpretação correta da lei de maneira abrupta, proporcionando segurança aos já reprimidos, uma vez que a lei já existe, porém é fundamental o correto manejo da mesma.
Sendo assim a homofobia é um mal inercial na sociedade vivenciado diariamente pelos que já foram vítimas, e será desintegrada através de processos simplórios na manutenção de uma abertura positiva de ideais considerados significativamente antiquados, atando-se ao contato desde a infância com a compreensão de como a ideologia da homofobia é retrógrada e ruim, inicialmente proporcionada pela escola e consequentemente ao debate familiar, e também a abordagem correta da lei, possibilitando as pessoas o significado pertinente do que é "liberdade de expressão", porém se não acometida de maneira certa, o julgamento pelo estado se faz necessário.
As crianças são o principais motores de alteração de uma ideologia. O caráter construído por essas entidades através de suas experiências, levará a como estas exercerão a propagação da suas ideias no futuro, portanto se vincula a necessidade da abordagem sobre o quanto os pensamentos degradam (ou beneficiam) a harmonia social a elas. Quanto à homofobia, de cunho destrutivo, liga-se à escola o papel de comprometimento da construção de mentes mais abertas, para degradar essa concepção de que só há uma representação afetiva. Esse processo deve ser feito de maneira ampla e geral, proporcionando a discussão logo em seguida nas casas das próprias crianças, acarretando no debate familiar e reduzindo futuras repreensões, tanto pela família quanto pelas próprias que trouxeram o debate. Segundo Durkheim, o contato desde a infância possibilita o desenvolvimento da moralidade e da ética requerida pela sociedade, portanto, há uma trajetória benéfica ao se traçar o futuro perfil da população, construída por discussões.
Durante toda a história mundial houve uma evolução quanto aos direitos proporcionados à comunidade LGBT, diante de várias conquistas, principalmente por movimentos sociais. No Brasil não foi diferente, onde em 2011 o casamento civil entre homoafetivos foi garantido constitucionalmente. Porém a situação dessa conquista não mudou que a intolerância a esses grupos tornasse incomum. Todavia, segundo Umberto Eco, para ser tolerante é preciso fixar os limites do intolerável, sendo assim, a liberdade de expressão mal interpretada pelos grupos conservadores leva à discriminação, portanto se sujeita ao estado o julgamento dos crimes de ódios cometidos a esses grupos, uma vez que desrespeitam o princípio de que os homossexuais possuem o exercício social de se relacionarem. Por isto, para se dar fim à essa prática é necessária as devidas penalidades junto ao comprometimento, a abordagem e a interpretação correta da lei de maneira abrupta, proporcionando segurança aos já reprimidos, uma vez que a lei já existe, porém é fundamental o correto manejo da mesma.
Sendo assim a homofobia é um mal inercial na sociedade vivenciado diariamente pelos que já foram vítimas, e será desintegrada através de processos simplórios na manutenção de uma abertura positiva de ideais considerados significativamente antiquados, atando-se ao contato desde a infância com a compreensão de como a ideologia da homofobia é retrógrada e ruim, inicialmente proporcionada pela escola e consequentemente ao debate familiar, e também a abordagem correta da lei, possibilitando as pessoas o significado pertinente do que é "liberdade de expressão", porém se não acometida de maneira certa, o julgamento pelo estado se faz necessário.
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Aram Rosa Palomar
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