Redação #47496
Estamos vivendo um século de grandes transformações, nas quais foram úteis para o crescimento positivo da nossa sociedade. Entretanto, parte desta sociedade ainda persiste em um retrocesso chamado intolerância.
É de suma importância ressaltar que o racismo ainda é muito presente no meio social, apesar da população brasileira ser uma mistura de etnias. Tal afirmação mostra-se cada vez mais evidente sempre que a cultura negra é desrespeitada, com discursos de ódio e indiferenças no olhar para/com suas religiões, culturas, formas de se vestir e até mesmo no seu modo de falar. Ademais, segundo dados do IBGE e Pnad, 46,1% da população se autodeclaram brancas, 45% se declaram pardas, e apenas 8,1% se diz negra, evidenciando mais uma vez a rejeição à cor negra, já que a maior parte da população brasileira há descendência afro.
Portanto, para o enfrentamento desse empecilho, seria de boa iniciativa projetos escolares apoiados pelo MEC e Direitos Humanos, que mostrassem a beleza e a importância das tradições africanas; como eles viviam e ao que eram submetidos quando escravos; a luta pela sobrevivência e liberdade, expondo assim, de maneira digna e significativa o merecimento pelo respeito a esses povos. E ainda, projetos publicitários nos grandes meios sociais e de comunicações que estimulassem às denúncias a qualquer ato racista.
É de suma importância ressaltar que o racismo ainda é muito presente no meio social, apesar da população brasileira ser uma mistura de etnias. Tal afirmação mostra-se cada vez mais evidente sempre que a cultura negra é desrespeitada, com discursos de ódio e indiferenças no olhar para/com suas religiões, culturas, formas de se vestir e até mesmo no seu modo de falar. Ademais, segundo dados do IBGE e Pnad, 46,1% da população se autodeclaram brancas, 45% se declaram pardas, e apenas 8,1% se diz negra, evidenciando mais uma vez a rejeição à cor negra, já que a maior parte da população brasileira há descendência afro.
Portanto, para o enfrentamento desse empecilho, seria de boa iniciativa projetos escolares apoiados pelo MEC e Direitos Humanos, que mostrassem a beleza e a importância das tradições africanas; como eles viviam e ao que eram submetidos quando escravos; a luta pela sobrevivência e liberdade, expondo assim, de maneira digna e significativa o merecimento pelo respeito a esses povos. E ainda, projetos publicitários nos grandes meios sociais e de comunicações que estimulassem às denúncias a qualquer ato racista.
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Shirley Freitas
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