Redação #474816
Na obra "A Mulher Ruiva"do autor premiado pelo nobel Orhan Pamuk, um jovem cavador de poços estuda geologia e alcança, na maturidade, sucesso profissional. Entretanto, esta não é a realidade de todos os indivéduos atuantes no mercado de trabalho. Se, por um lado, é interessante que o adolescente saiba o que quer e se profissionalize o mais cedo possível, por outro, antes dos vinte anos, é raro que o indivíduo saiba realmete em que mercado quer atuar para garantir a subsitência na fase adulta.
De acordo com psiquiatras, um dos principais pontos para que alguém seja feliz é a realização profissional, o que apenas se consegue trabalhando naquilo que se gosta. Contudo, há alguns pontos que fazem com que a escolha do ofício seja divergente desta ideia.
A sociedade, de maneira geral, prega que o mais importante no momento da escolha da carreira é a recompensa financeira. Afinal, os principais argumentos que defendem esta ideia são baseados no índice de desemprego e vagas no mercado de trabalho e, indubitavelmente, são argumentos bem apelativos, afinal ninguém quer se profissionalizar e acabar fora do mercado de trabalho.
Ter uma profissão por vocação, ou seja, ter prazer no que se faz é o ambiente ideal para uma relação saudável com o trabalho exercido e, para que esta ideia seja fomentada, seria necessário que o poder público incentivasse a criação novos postos de trabalho a partir de investimentos em vários setores, o que levaria os jovens se sentirem seguros para melhor optar sem a pressão do medo do desemprego ou do não atendimento às suas necessidades básicas.
De acordo com psiquiatras, um dos principais pontos para que alguém seja feliz é a realização profissional, o que apenas se consegue trabalhando naquilo que se gosta. Contudo, há alguns pontos que fazem com que a escolha do ofício seja divergente desta ideia.
A sociedade, de maneira geral, prega que o mais importante no momento da escolha da carreira é a recompensa financeira. Afinal, os principais argumentos que defendem esta ideia são baseados no índice de desemprego e vagas no mercado de trabalho e, indubitavelmente, são argumentos bem apelativos, afinal ninguém quer se profissionalizar e acabar fora do mercado de trabalho.
Ter uma profissão por vocação, ou seja, ter prazer no que se faz é o ambiente ideal para uma relação saudável com o trabalho exercido e, para que esta ideia seja fomentada, seria necessário que o poder público incentivasse a criação novos postos de trabalho a partir de investimentos em vários setores, o que levaria os jovens se sentirem seguros para melhor optar sem a pressão do medo do desemprego ou do não atendimento às suas necessidades básicas.
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Maria Fernanda messa Vital
Praia Grande - SP