Redação #47372
Sendo a escola, de acordo com a Sociologia, um dos âmbitos em que o indivíduo, em sua maioria, está regularmente incluído, ela ganha um grau de importância vitalício, visto que define o grau e modo que o indivíduo mantém sua relação com a sociedade. Sendo assim, a noção do ensino domiciliar no Brasil como solução ocorre, principalmente, devido ao desprezo pela atual forma de ensino, podendo ser causado, ao a rondarem, por notícias falsas e verdadeiras, além da influência da religião e de questões tradicionais, que, por muitos, são contrariadas quando colocadas frente a frente com nosso sistema de ensino, já que se estabelecem diferentes visões de mundo. Nesse sentido, portanto, se torna indispensável a análise a respeito do ensino domiciliar em questão no Brasil, tendo como critério a qualidade do ensino em que o indivíduo terá contato e a sua formação perante o seu papel social.
O Brasil, sendo classificado como um país em desenvolvimento, possui diversas áreas com problemas em relação aos seus objetivos teóricos, o que inclui a educação, causando uma procura pelo ensino domiciliar como alternativa que supra a ausência de conhecimento, muitas vezes básico, que assola grande parte da população. Por isso, ao serem analisados os pontos negativos e positivos, o ensino domiciliar como um real método, pelo menos frente ao atual, parece uma solução viável, sendo totalmente desconsideradas as questões que deveriam norteá-lo, como a formação dos pais como indivíduos realmente capazes de garantir a qualidade da educação, assim como a ausência de influência na construção da visão de mundo daquele que irá ser incluído no ensino, podendo causar, assim, uma ainda maior fragilidade na formação educacional. Um exemplo disso são os casos das pessoas que, infelizmente, não têm oportunidade de se matricularem na rede de ensino, as quais apresentam visões de mundo iguais ou similares àqueles que os criaram, já que não houve uma inclusão em um local com maior diversidade e informações para que se estabelecesse uma heterogeneidade.
Em segundo plano, os critérios desenvolvidos para o ensino domiciliar, quando estabelecidos por meio de uma religião, sendo a cristã predominante, são preocupantes, uma vez que são fruto de uma estrutura social, a qual, diferentemente da educação, está preocupada em cumprir as doutrinas que a regem, ainda que tenha que contrariar fatos científicos. Partindo desse viés, o indivíduo, ao ter a sua formação educacional baseada em uma visão única de mundo que, muitas vezes, não se assemelha à realidade, quando esta pode ser comprovada, se torna um ignorante, fazendo, assim, parte de uma massa homogênea, onde não se apresenta o senso crítico e nem a capacidade para realizar feitos que mostrem a sua singularidade. Um exemplo disso, o qual, inclusive, foi refutado desde a Idade Média, é a crença na Terra com um formato plano, a qual se apresenta até o século atual, principalmente, naqueles que não conseguem valorizar a razão e naqueles que são influenciado pela religião.
Cabe, destarte, em razão dos fatos apresentados em relação ao ensino domiciliar no Brasil, ao Ministério da Educação (MEC), por meio de mudanças no currículo escolar, reuniões e debates, melhorar o atual método de ensino, tendo em vista que, com exceção da formação, não se estabeleçam outras alternativas que venham a causar impactos negativos no indivíduo, já que estas são, geralmente, formuladas através do reflexo do ensino. Ademais, o senso crítico, como tanto afirma o pedagogo Paulo Freire, deve ser colocado como tese, para assim evitar informações falsas que venham a causas novas deturbações no ensino, assim como visões singulares de mundo que tendem a causar indivíduos ignorantes, sendo, se colocado em prática o ensino domiciliar, outros indivíduos vítimas disso.
O Brasil, sendo classificado como um país em desenvolvimento, possui diversas áreas com problemas em relação aos seus objetivos teóricos, o que inclui a educação, causando uma procura pelo ensino domiciliar como alternativa que supra a ausência de conhecimento, muitas vezes básico, que assola grande parte da população. Por isso, ao serem analisados os pontos negativos e positivos, o ensino domiciliar como um real método, pelo menos frente ao atual, parece uma solução viável, sendo totalmente desconsideradas as questões que deveriam norteá-lo, como a formação dos pais como indivíduos realmente capazes de garantir a qualidade da educação, assim como a ausência de influência na construção da visão de mundo daquele que irá ser incluído no ensino, podendo causar, assim, uma ainda maior fragilidade na formação educacional. Um exemplo disso são os casos das pessoas que, infelizmente, não têm oportunidade de se matricularem na rede de ensino, as quais apresentam visões de mundo iguais ou similares àqueles que os criaram, já que não houve uma inclusão em um local com maior diversidade e informações para que se estabelecesse uma heterogeneidade.
Em segundo plano, os critérios desenvolvidos para o ensino domiciliar, quando estabelecidos por meio de uma religião, sendo a cristã predominante, são preocupantes, uma vez que são fruto de uma estrutura social, a qual, diferentemente da educação, está preocupada em cumprir as doutrinas que a regem, ainda que tenha que contrariar fatos científicos. Partindo desse viés, o indivíduo, ao ter a sua formação educacional baseada em uma visão única de mundo que, muitas vezes, não se assemelha à realidade, quando esta pode ser comprovada, se torna um ignorante, fazendo, assim, parte de uma massa homogênea, onde não se apresenta o senso crítico e nem a capacidade para realizar feitos que mostrem a sua singularidade. Um exemplo disso, o qual, inclusive, foi refutado desde a Idade Média, é a crença na Terra com um formato plano, a qual se apresenta até o século atual, principalmente, naqueles que não conseguem valorizar a razão e naqueles que são influenciado pela religião.
Cabe, destarte, em razão dos fatos apresentados em relação ao ensino domiciliar no Brasil, ao Ministério da Educação (MEC), por meio de mudanças no currículo escolar, reuniões e debates, melhorar o atual método de ensino, tendo em vista que, com exceção da formação, não se estabeleçam outras alternativas que venham a causar impactos negativos no indivíduo, já que estas são, geralmente, formuladas através do reflexo do ensino. Ademais, o senso crítico, como tanto afirma o pedagogo Paulo Freire, deve ser colocado como tese, para assim evitar informações falsas que venham a causas novas deturbações no ensino, assim como visões singulares de mundo que tendem a causar indivíduos ignorantes, sendo, se colocado em prática o ensino domiciliar, outros indivíduos vítimas disso.
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Enândia Lima Lopes
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