Redação #469945
A constituição federal de 1988, documentos jurídicos de maior importância do país, prevê em seu artigo 6° , o direito a saúde como inerente à todo o cidadão brasileiro. Conquanto tal prerrogativa não tem se reverbado com ênfase na prática quando se observar o estigma associado às doenças mentais, dificultando, desse modo, a universalização desse direito social tão importante.
Em primeira análise deve-se ressaltar medidas governamentais para combater o preconceito. Nesse sentido, os atos de agressões verbais por parte da sociedade. Essa conjuntura, segundo o filósofo contratualista John Locke, configura -se como uma violação do "contrato social ", já que o Estado não cumpre sua função de garantir que os cidadãos desfrutem de direitos indispensáveis.
Ademais, é fundamental apontar o silenciamento como impulsionador dos estigma associado às doenças mentais. Segundo à OMS,a cada 45 minutos uma pessoa se suicida,atos que muitas vezes é decorrente de doenças mentais. Diante de tal exposto a sociedade vira as costas para tal assunto. Logo,é inadmissível que esse cenário continue a perdurar.
Depreende -se, portanto, a necessidade de se combater esses obstáculos. Para isso, é imprescindível que a OMS juntamente com o governo, por intermédide de palestras contra o preconceito como pessoas com transtornos mentais, divulgados na mídia em massa a fim de romper o silenciamento. Assim, torna-se à possível a construção de uma sociedade permeada pela efetivação dos elementos elencados na Magna Carta.
Em primeira análise deve-se ressaltar medidas governamentais para combater o preconceito. Nesse sentido, os atos de agressões verbais por parte da sociedade. Essa conjuntura, segundo o filósofo contratualista John Locke, configura -se como uma violação do "contrato social ", já que o Estado não cumpre sua função de garantir que os cidadãos desfrutem de direitos indispensáveis.
Ademais, é fundamental apontar o silenciamento como impulsionador dos estigma associado às doenças mentais. Segundo à OMS,a cada 45 minutos uma pessoa se suicida,atos que muitas vezes é decorrente de doenças mentais. Diante de tal exposto a sociedade vira as costas para tal assunto. Logo,é inadmissível que esse cenário continue a perdurar.
Depreende -se, portanto, a necessidade de se combater esses obstáculos. Para isso, é imprescindível que a OMS juntamente com o governo, por intermédide de palestras contra o preconceito como pessoas com transtornos mentais, divulgados na mídia em massa a fim de romper o silenciamento. Assim, torna-se à possível a construção de uma sociedade permeada pela efetivação dos elementos elencados na Magna Carta.
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Emanuelly Cristine da Silva
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