Redação #469933
Na obra "Utopia, Thomas More delineia as bases de uma sociedade ideal e isenta de problemas, com o pleno exercício da cidadania. Em contraste, percebe-se, na atual conjuntura brasileira, a insistência de certos estigmas associados às doenças mentais. Nesse sentido, é necessário entender sua interação com o processo globalizatório e a importância da não exclusão das pessoas acometidas.
Em primeiro lugar, cabe analisar a relação da sociedade globalizada com o desenvolvimento de transtornos psíquicos. Nesse viés, observa-se a tamanha influência dos atuais influenciadores digitais, por meio das redes sociais, com a disseminação de padrões de vida luxuosa, de perfeição e de felicidade plena, característicos da globalização, a qual também contribuiu para a fácil propagação de informações. Isso é visto de forma negativa pelo geógrafo Milton Santos, em "Globalização perversa", no qual ele decorre sobre os prejuízos desse processo. Com isso, percebe-se fundamental a açaõ midiática nessa problemática.
Ademais, numa segunda análise, vale ressaltar o preconceito e a segregação, aos quais essas pessoas sofrem na vida social. Com base no filme norte-americano "Coringa, no qual o protagonista sofre com as imposições de felicidade da sociedade e com a exclusão, entende-se o grave prejuízo gerado nos pacientes, os quais têm seus transtornos intensificados e passam a apresentar dificuldades de interação social. A partir disso, nota-se a importância da ação estatal nesse contexto.
Infere-se, portanto, a necessidade de medidas voltadas para o âmbito das marcas associadas às doenças mentais no Brasil. Nesse quesito, a mídia, especialmente através das redes sociais, deve desenvolver vídeos educativos; e, dessa forma, por meio da sua veiculação na televisão e na internet, contribuir para a diminuição dos efeitos negativos da globalização. Além disso, o Ministério da Saúde deve criar o Programa Nacional de Saúde Mental, o qual, ao envolver agentes públicos, privados e civis, promoverá o apoio psicossocial necessário e o maior entendimentos quanto a essas doenças. Assim, essas medidas, se bem implementadas, contribuirão para uma sociedade utópica descrita por Thomas More.
Em primeiro lugar, cabe analisar a relação da sociedade globalizada com o desenvolvimento de transtornos psíquicos. Nesse viés, observa-se a tamanha influência dos atuais influenciadores digitais, por meio das redes sociais, com a disseminação de padrões de vida luxuosa, de perfeição e de felicidade plena, característicos da globalização, a qual também contribuiu para a fácil propagação de informações. Isso é visto de forma negativa pelo geógrafo Milton Santos, em "Globalização perversa", no qual ele decorre sobre os prejuízos desse processo. Com isso, percebe-se fundamental a açaõ midiática nessa problemática.
Ademais, numa segunda análise, vale ressaltar o preconceito e a segregação, aos quais essas pessoas sofrem na vida social. Com base no filme norte-americano "Coringa, no qual o protagonista sofre com as imposições de felicidade da sociedade e com a exclusão, entende-se o grave prejuízo gerado nos pacientes, os quais têm seus transtornos intensificados e passam a apresentar dificuldades de interação social. A partir disso, nota-se a importância da ação estatal nesse contexto.
Infere-se, portanto, a necessidade de medidas voltadas para o âmbito das marcas associadas às doenças mentais no Brasil. Nesse quesito, a mídia, especialmente através das redes sociais, deve desenvolver vídeos educativos; e, dessa forma, por meio da sua veiculação na televisão e na internet, contribuir para a diminuição dos efeitos negativos da globalização. Além disso, o Ministério da Saúde deve criar o Programa Nacional de Saúde Mental, o qual, ao envolver agentes públicos, privados e civis, promoverá o apoio psicossocial necessário e o maior entendimentos quanto a essas doenças. Assim, essas medidas, se bem implementadas, contribuirão para uma sociedade utópica descrita por Thomas More.
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Eduarda Pupe Rosas
Cruzeiro - DF