Redação #469877
A constituição federal de 1988, prevê em seu artigo 6, o direito à educação como essencial a todo cidadão brasileiro. Ainda que, tal benefício não tem se reverberado com ênfase na prática quando se observa a educação sexual nas escolas. Diante dessa perspectiva, faz-se necessária a análise dos fatores que favorecem esse quadro.
Em uma primeira observação, deve-se ressaltar a ausência de medidas governamentais para combater a falta de informação às crianças e jovens. Nesse sentido, os mesmos podem não saber lidar com situações de abuso, invulnerabilidade e persuasão quando convocados para tal ato invasor. Essa conjuntura, segundo as ideias do filósofo John Locke, configura-se como uma violação do "contrato social", já que o estado não cumpre sua função de garantir que os cidadãos desfrutem de direitos indispensáveis, como a educação.
Ademais, é fundamental apontar o preconceito como impulsionador da falta de conscientização sexual nas instituições de ensino no Brasil. Segundo reportagens, em uma discussão vários deputados descartaram a necessidade do ensino sexual nas escolas, argumentando que crianças e jovens sofreriam influência para mudar sua identidade de gênero.
Percebe-se, portanto, a necessidade de se combater esses obstáculos. Para isso é fundamental que o ministério da educação, por meio de reuniões com o estado, tenham reuniões mais sérias - pensando no bem maior aos jovens - à fim de levar mais informações e orientá-los de forma correta. Assim, se consolidará uma sociedade mais preparada e segura, onde o estado desempenha corretamente seu "contrato social" tal como afirma John Locke.
Em uma primeira observação, deve-se ressaltar a ausência de medidas governamentais para combater a falta de informação às crianças e jovens. Nesse sentido, os mesmos podem não saber lidar com situações de abuso, invulnerabilidade e persuasão quando convocados para tal ato invasor. Essa conjuntura, segundo as ideias do filósofo John Locke, configura-se como uma violação do "contrato social", já que o estado não cumpre sua função de garantir que os cidadãos desfrutem de direitos indispensáveis, como a educação.
Ademais, é fundamental apontar o preconceito como impulsionador da falta de conscientização sexual nas instituições de ensino no Brasil. Segundo reportagens, em uma discussão vários deputados descartaram a necessidade do ensino sexual nas escolas, argumentando que crianças e jovens sofreriam influência para mudar sua identidade de gênero.
Percebe-se, portanto, a necessidade de se combater esses obstáculos. Para isso é fundamental que o ministério da educação, por meio de reuniões com o estado, tenham reuniões mais sérias - pensando no bem maior aos jovens - à fim de levar mais informações e orientá-los de forma correta. Assim, se consolidará uma sociedade mais preparada e segura, onde o estado desempenha corretamente seu "contrato social" tal como afirma John Locke.
Carregando as redações...
Aguarde um momento...
Jeferson Zbonik
Curitiba - PR